2009
O site inglês "F1live" aproveitou o 1º de abril, dia da mentira, para lançar a falsa notícia de que Lewis Hamilton teria trocado a McLaren pela Brawn.
1º de abril tem Youtube de cabeça para baixo e piloto automático no Gmail.
O site de downloads BaixaKi anuncia o projeto Windows 8, uma versão revisada do Windows 7
segunda-feira, 29 de março de 2010
DIA DA MENTIRA
Dia da mentira
Há muitas explicações para o 1 de abril ter se transformado no Dia das Mentiras ou Dia dos Bobos. Uma delas diz que a brincadeira surgiu na França. Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado no dia 25 de Março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1 de abril.
Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1 de janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1 de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries.
Em países de língua inglesa o dia da mentira costuma ser conhecido como April Fool's Day ou Dia dos Tolos, na Itália e na França ele é chamado respectivamente pesce d'aprile e poisson d'avril, o que significa literalmente "peixe de abril".
No Brasil, o 1º de abril começou a ser difundido em Minas Gerais, onde circulou "A Mentira", um periódico de vida efêmera, lançado em 1º de abril de 1848, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. "A Mentira" saiu pela última vez em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente.
Há muitas explicações para o 1 de abril ter se transformado no Dia das Mentiras ou Dia dos Bobos. Uma delas diz que a brincadeira surgiu na França. Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado no dia 25 de Março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1 de abril.
Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1 de janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1 de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries.
Em países de língua inglesa o dia da mentira costuma ser conhecido como April Fool's Day ou Dia dos Tolos, na Itália e na França ele é chamado respectivamente pesce d'aprile e poisson d'avril, o que significa literalmente "peixe de abril".
No Brasil, o 1º de abril começou a ser difundido em Minas Gerais, onde circulou "A Mentira", um periódico de vida efêmera, lançado em 1º de abril de 1848, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. "A Mentira" saiu pela última vez em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente.
nascidos em 1 de abril
As pessoas que nascem no dia primeiro de abril recebem de Marte, o regente de Aries, uma forma de se relacionar tao franca e direta que, muitas vezes, lembra a das crianças, e pode chocar os que valorizam a formalidade nas relações sociais . A pessoa que inventou a expressao FRANQUESA RUDE devia estar se referindo a alguém que nasceu neste dia. Apesar desta caracteristica, que para uns é um defeito e para outros é uma grande qualidade, em geral esses arianos conseguem ser muito bem sucedidos em tudo o que fazem.Donos de um carisma todo especial, acabam influenciando os que trabalham ou convivem com eles e fazendo todo mundo acelerar o passo e produzir um pouco mais do que produzia antes de sua entrada em cena Mas, por tras dessa aparencia um tanyo áspera e impaciente, há uma natueza emocional ao mesmo tempo intensa e delicada, que sabe que é culnerável e que tem muito medo de ser ferida. Em geral, elw exigem bastante de si e precisam encontrar alguem disposto a cuidar das feridas que arranjam pelo mundo afora.
nascidos em 31 de março
As pessoas que nascem no dia 31 de março receem de Marte, o regente de Aries, o espirito guerreiro que impulsiona todas as transformações do mundo. Quando encontram um ambiente acolhedor e uma luta que vale a pena, transforman-se em chefes carismáticos e companheiros leais. As unicas coisas que nao suportam sao a rejeição emocional e a mentira. Nao tem medo de desafios e compreendem melhor do que ninguem por que o ideograma chines que simboliza a palavra CRISE é formado pelo simbolo do perigo somado ao da oportunidade.Quando todos acreditam que a situação está perdida, eles sao capazes de descobrir uma saida criatia que ninguem tinha visto ainda. Apesar de serem profundamente sensiveis e precisarem muito de carinho, nao gostam de demonstrar os seus sentimentos e sao capazzes de fazer uma declaração de amor no estilo de uma piada. Para se relacionar bem com eles, é necessario perceber a doçura que existe por baixo de um exterior duro, e, as vezes, até amargo.
nascidos em 30 de março
As pessoas que nascem no dia 30 de março,manifestam a energia de Marte , o regente de Aries, de forma tao intensa e evidente que, as vezes, dao a impressao de ser arrogantes e agressivasl. Com isso, conseguem criar um monte de opositores e de obstaculos a sua trajetória, tanto pessoal como profissional . Quem as conhece melhor, ou nao se impressiona com o jeito meio dramático com que elas atuam, percebe que essas sao apenas pessoas extremamente reativas, que estao o tempo todo se defendendo de um possivel rejeição. Elas nao sao nem mais nem menos agressivas do que os outros.Simplesmente tem toda a agressividade natural dos seres humanos atuando do lado de fora. Basta que encontrem um objetivo ou uma direção de energia uma fonte inesgotavel de carisma, liderañça ou criatividade. A atividade fisica vigorosa é outro fator importante para transformar esses brigões em campeões.
nascido em 29 de março
Os que nascem no dia 29 de março sabem, desde muito cedo, que a vida esta repleta de desafios e se sentem muito bem quando eles se colocam claramente. Como todos os areianos, receem de Martem, o regente do signo a que pertencem, um espirito guerreiro e um sentido de lealdade que os faz excelentes companheiros e lideranças carismáticas. Dotados de uma imaginação muito ativa, estao sempre descobrindo novos motivos ou ideais pelos quais possam lutar ou se por em movimento. Os problemas só aparecem quando essa imamginação poderosa se revela a serviço de impressoes e medos nao identificados . Quando esses arianos descobrem que nem todo mundo é tao franco e espontaneo como eles sao, ficam completamente desorientados e podem desenvolver um sentimento de desconfiança cronico que se expressa numa agressividade gratuita e muito desagradavel . A chave para seu equilibrio e felicidade está em admitirem os próprios medos e dedicarem parte da energia marciana para a dificil tarefa de decifrar o grqnde mistério que mora dentro de cada um de nós.
domingo, 28 de março de 2010
A SOPA QUIMICA I
A Sopa Química - Nossa Alimentação Suicida - Parte I
Do livro A Sopa Química - Milton Maciel - IDEL, 2008.
Por Jaime Benedetti
Desequilibrio Essencial
O Desequilíbrio Essencial mostra a enorme discordância genética que existe entre a alimentação atual e a que foi praticada durante dois milhões e meio de anos ininterruptamente, durante o paleolítico, levando à formação do nosso genoma. Nos últimos dez mil anos, desde o início do neolítico, os humanos abandonaram a base nutricional do paleolítico e passaram a se alimentar de grãos processados, laticínios, carnes gordas, óleos vegetais e açúcares refinados. Mas não tiveram ainda tempo de se adaptar a essa mudança brutal, de forma que seus organismos reagem com respostas alérgicas agudas (doença celíaca, doença de Crohn, intolerância à lactose) ou crônicas, que provocam a grande maioria das doenças atuais não-transmissíveis e auto-imunes, como intolerância à glicose, resistência à insulina, resistência à leptina, diabetes, dislipidemias, obesidade, hipertensão, doenças cardiovasculares, artrose, artrite, cálculos renais e biliares, males de Alzheimer e Parkinson, esclerose múltipla e vários tipos de câncer.
A Sopa Química mostra que ainda hoje, em pleno século XXI, existem populações inteiras que não abandonaram sua base alimentar paleolítica. Exaustivamente estudadas por pesquisadores médicos contemporâneos (há 136 referências no livro), essas populações se mostram surpreendentemente isentas de todos os tipos de moléstias citadas acima, não tendo sequer excesso de peso e nem mesmo acne. São sociedades de pessoas saudáveis, longevas, felizes, amistosas, nas quais não ocorreu a submissão da mulher ao macho patriarcal e onde o poder e a autoridade são exercidos equilibradamente tanto por homens como por mulheres (pg. 59: Ilhas Trobriand, Kitava; Universidade de Lund, Suécia).
O livro descreve a prática da alimentação paleolítica adaptada para os dias de hoje e os impressionantes resultados obtidos nos tratamentos de diabetes, obesidade, artrose, acne e das demais doenças crônicas que são a grandes ceifadoras de saúde e de vida nos dias de hoje.
Há 10 mil anos uma grande catástrofe nutricional se abateu sobre os humanos como um todo, levando a uma rápida degenerescência física e a sérios problemas de saúde, a maioria dos quais veio piorando com o passar dos tempos, até se tornarem as grandes moléstias crônicas dos nossos dias, nos séculos XX e XXI.
A palavra catástrofe pode parecer exagerada, mas ela é a que melhor descreve a transformação acontecida na alimentação humana, ao passar da dieta paleolítica para a dieta neolítica. Nosso genoma, desenvolvido ao longo de mais de dois milhões de anos, nos quais a única alteração alimentar foi o domínio do fogo e a cocção de alguns poucos alimentos sempre primitivos, silvícolas, não teve tempo AINDA de se adaptar à brutalidade da transformação, que contrapõe alguns escassos milhares contra milhões de anos de evolução genética.
Essa crise de adaptação genética está na base de um grande número de moléstias que, na atualidade, são as que mais tiram vidas humanas. Os alimentos que temos hoje à nossa disposição agravaram ainda mais a catástrofe iniciada no neolítico e agravaram mais o desequilíbrio essencial.
Podemos dizer que, em que pese a sua sofisticação intelectual e o seu terno Armani ou seu vestido Paco Rabanne, você continua constitutivamente um caçador-coletor paleolítico! Seu corpo foi formado durante milênios em que ele só se alimentou de uma dieta variadíssima, com mais de cem diferentes "pratos", todos baseados em carnes magras de caça, peixe e marisco, insetos, frutas, verduras, raízes rústicas, castanhas, e ovos crus de aves silvestres.
Em contraste, temos a alimentação iniciada no neolítico, com o advento da agricultura: carnes gordas de animais de cativeiro, laticínios, carboidratos derivados de grãos e açúcares simples. Os animais de criação passaram, em nossos tempos atuais, a serem maçicamente alimentados com grãos também, apinhados em confinamentos onde o aumento da gordura saturada da carne é estarrecedor.
De uns dois séculos para cá, tivemos o advento do "beneficiamento" dos grãos, o que ocasionou uma piora extraordinária das suas já discutíveis propriedades nutricionais. Farinha de trigo e pão brancos, arroz branco e, como tiro de misericórdia, o açúcar branco refinado e seu parceiro tão ou mais pernicioso: o xarope de milho de alta frutose (XMAF = HFCS, High Fructose Corn Sirup, em inglês), que nos merecerá atenção especial mais adiante.
O grande problema que nós tivemos e temos ainda que enfrentar, tanto nos dias iniciais da agricultura como nos dias de hoje, é a incompatibilidade do nosso genoma multimilenar com o novo sistema de alimentação baseado em grãos e carnes gordas, acrescidos presentemente de açúcares refinados, óleos vegetais e gorduras trans.
Como nós continuamos sendo geneticamente iguais aos nossos ancestrais caçadores-coletores da Idade da Pedra Lascada, temos um genoma que se desenvolveu ao longo de mais de dois milhões e meio de anos até se tornar totalmente compatível com os tipos de proteínas, carboidratos, gorduras, vitaminas, minerais e fibras encontrados normalmente na dieta paleolítica.
Os tipos desses nutrientes presentes nas dietas de origem agro-pastoril neolíticas e atuais são muito diferentes, tanto qualitativa quanto quantitativamente daqueles da dieta paleolítica...
Ou mudamos os nossos hábitos alimentares já, ou pagaremos o preço na forma das chamadas doenças da civilização: moléstias não transmissíveis, crônicas, auto-imunes e a grande, a assustadora epidemia mundial de obesidade, cuja raiz maior provém do Desequilíbrio Essencial...
Continue a leitura...
Do livro A Sopa Química - Milton Maciel - IDEL, 2008.
Por Jaime Benedetti
Desequilibrio Essencial
O Desequilíbrio Essencial mostra a enorme discordância genética que existe entre a alimentação atual e a que foi praticada durante dois milhões e meio de anos ininterruptamente, durante o paleolítico, levando à formação do nosso genoma. Nos últimos dez mil anos, desde o início do neolítico, os humanos abandonaram a base nutricional do paleolítico e passaram a se alimentar de grãos processados, laticínios, carnes gordas, óleos vegetais e açúcares refinados. Mas não tiveram ainda tempo de se adaptar a essa mudança brutal, de forma que seus organismos reagem com respostas alérgicas agudas (doença celíaca, doença de Crohn, intolerância à lactose) ou crônicas, que provocam a grande maioria das doenças atuais não-transmissíveis e auto-imunes, como intolerância à glicose, resistência à insulina, resistência à leptina, diabetes, dislipidemias, obesidade, hipertensão, doenças cardiovasculares, artrose, artrite, cálculos renais e biliares, males de Alzheimer e Parkinson, esclerose múltipla e vários tipos de câncer.
A Sopa Química mostra que ainda hoje, em pleno século XXI, existem populações inteiras que não abandonaram sua base alimentar paleolítica. Exaustivamente estudadas por pesquisadores médicos contemporâneos (há 136 referências no livro), essas populações se mostram surpreendentemente isentas de todos os tipos de moléstias citadas acima, não tendo sequer excesso de peso e nem mesmo acne. São sociedades de pessoas saudáveis, longevas, felizes, amistosas, nas quais não ocorreu a submissão da mulher ao macho patriarcal e onde o poder e a autoridade são exercidos equilibradamente tanto por homens como por mulheres (pg. 59: Ilhas Trobriand, Kitava; Universidade de Lund, Suécia).
O livro descreve a prática da alimentação paleolítica adaptada para os dias de hoje e os impressionantes resultados obtidos nos tratamentos de diabetes, obesidade, artrose, acne e das demais doenças crônicas que são a grandes ceifadoras de saúde e de vida nos dias de hoje.
Há 10 mil anos uma grande catástrofe nutricional se abateu sobre os humanos como um todo, levando a uma rápida degenerescência física e a sérios problemas de saúde, a maioria dos quais veio piorando com o passar dos tempos, até se tornarem as grandes moléstias crônicas dos nossos dias, nos séculos XX e XXI.
A palavra catástrofe pode parecer exagerada, mas ela é a que melhor descreve a transformação acontecida na alimentação humana, ao passar da dieta paleolítica para a dieta neolítica. Nosso genoma, desenvolvido ao longo de mais de dois milhões de anos, nos quais a única alteração alimentar foi o domínio do fogo e a cocção de alguns poucos alimentos sempre primitivos, silvícolas, não teve tempo AINDA de se adaptar à brutalidade da transformação, que contrapõe alguns escassos milhares contra milhões de anos de evolução genética.
Essa crise de adaptação genética está na base de um grande número de moléstias que, na atualidade, são as que mais tiram vidas humanas. Os alimentos que temos hoje à nossa disposição agravaram ainda mais a catástrofe iniciada no neolítico e agravaram mais o desequilíbrio essencial.
Podemos dizer que, em que pese a sua sofisticação intelectual e o seu terno Armani ou seu vestido Paco Rabanne, você continua constitutivamente um caçador-coletor paleolítico! Seu corpo foi formado durante milênios em que ele só se alimentou de uma dieta variadíssima, com mais de cem diferentes "pratos", todos baseados em carnes magras de caça, peixe e marisco, insetos, frutas, verduras, raízes rústicas, castanhas, e ovos crus de aves silvestres.
Em contraste, temos a alimentação iniciada no neolítico, com o advento da agricultura: carnes gordas de animais de cativeiro, laticínios, carboidratos derivados de grãos e açúcares simples. Os animais de criação passaram, em nossos tempos atuais, a serem maçicamente alimentados com grãos também, apinhados em confinamentos onde o aumento da gordura saturada da carne é estarrecedor.
De uns dois séculos para cá, tivemos o advento do "beneficiamento" dos grãos, o que ocasionou uma piora extraordinária das suas já discutíveis propriedades nutricionais. Farinha de trigo e pão brancos, arroz branco e, como tiro de misericórdia, o açúcar branco refinado e seu parceiro tão ou mais pernicioso: o xarope de milho de alta frutose (XMAF = HFCS, High Fructose Corn Sirup, em inglês), que nos merecerá atenção especial mais adiante.
O grande problema que nós tivemos e temos ainda que enfrentar, tanto nos dias iniciais da agricultura como nos dias de hoje, é a incompatibilidade do nosso genoma multimilenar com o novo sistema de alimentação baseado em grãos e carnes gordas, acrescidos presentemente de açúcares refinados, óleos vegetais e gorduras trans.
Como nós continuamos sendo geneticamente iguais aos nossos ancestrais caçadores-coletores da Idade da Pedra Lascada, temos um genoma que se desenvolveu ao longo de mais de dois milhões e meio de anos até se tornar totalmente compatível com os tipos de proteínas, carboidratos, gorduras, vitaminas, minerais e fibras encontrados normalmente na dieta paleolítica.
Os tipos desses nutrientes presentes nas dietas de origem agro-pastoril neolíticas e atuais são muito diferentes, tanto qualitativa quanto quantitativamente daqueles da dieta paleolítica...
Ou mudamos os nossos hábitos alimentares já, ou pagaremos o preço na forma das chamadas doenças da civilização: moléstias não transmissíveis, crônicas, auto-imunes e a grande, a assustadora epidemia mundial de obesidade, cuja raiz maior provém do Desequilíbrio Essencial...
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A SOPA QUIMICA VII
A Sopa Química - Nossa Alimentação Suicida - Parte VII
Por Jaime Benedetti
Do livro A Sopa Química - Milton Maciel - IDEL, 2008
Agora, se você não conseguir deixar o vício dos derivados de trigo, então o caso está totalmente perdido. Sua escolha! Ao menos, você adoece conscientemente.
É claro que, para a imensa maioria das pessoas, deixar de lado o trigo e seus derivados é simplesmente impossível. Deixar de comer o pãozinho nosso de cada dia e todas as centenas de alimentos que podem ser preparados com a farinha de trigo é apenas impensável! Devemos reconhecer que essas pessoas têm razão, estão reagindo a 10.000 anos de condicionamento organoléptico e psicológico.
Contudo é notável ver como os nativos das Ilhas Trobriand reagem quando passam por experiências médicas durante as quais devem experimentar comer pão e massas. A reação deles é de profunda contrariedade, já que nosso pão lhes parece extremamente desagradável ao paladar e a digestão do mesmo lhes resulta lenta, difícil, pesada. O mesmo ocorre com as massas.
Isso comprova que é tudo uma questão de condicionamento organoléptico proporcionado pelo hábito alimentar. Um outro exemplo pode ser mencionado aqui: o leitor ou a leitora devem lembrar perfeitamente da primeira vez, na infância ou adolescência, que provaram café preto, cerveja, vinho e uma bebida alcoólica mais forte, como uísque ou cachaça. A primeira reação, de um modo geral, é terrível. A criança costuma detestar o café, a cerveja ou as outras bebidas. No entanto, depois de muitas repetições, o adolescente acaba por se adaptar à aceitação daquele sabor terrivelmente amargo da cerveja, por exemplo. E depois, com as repetições, acaba até gostando desse sabor.
O fato é que, para se livrar dos graves danos potenciais à saúde ou, mais importante ainda, para procurar reverter danos que já estão acontecendo, é preciso que se faça um pouco de esforço, às vezes mesmo, para os mais viciados, um pouco - ou um muito - de sacrifício. Mas os resultados finais são mais do que compensadores. Nossa experiência demonstra que bastam três a seis meses de perseverança para que uma pessoa consiga se descondicionar da dieta contemporânea, com seus inúmeros sabores mortíferos (mas agradabilíssimos ao viciado) e se adaptar novamente à dieta de sua ancestralidade.
E aí a recompensa vai ser maravilhosa. Não só em termos de saúde, mas também em termos de prazer sensorial. O paladar se refina e então o sabor e o aroma de frutas e verduras, antes quase ignorados, passam a ser fortemente percebidos e se tornam altamente estimulantes. Algo antes impensável, se torna simples rotina: o aroma de um melão, por exemplo, pode excitar tremendamente a pessoa, que passa a desejar colocar na boca imediatamente um pedaço dessa fruta. Após algum tempo, o desejo por pães, massas, doces e fast-food vai cedendo lugar ao desejo por alimentos naturais, cujo sabor e aroma passam a ser os mais estimulantes. Daí em diante a transição se completa de forma quase automática.
Uma experiência similar pode ser relatada por aquelas pessoas que, por razões, filosóficas, decidiram abandonar o consumo de carne e se tornaram vegetarianas. Obviamente, nos primeiros tempos, elas tiveram que fazer bastante esforço para evitar o consumo de alimentos cárneos que ainda estimulavam fortemente o seu desejo. Mas, depois de algum tempo de resistência consciente e constante, essas pessoas passaram a se acostumar com o novo hábito alimentar, chegando a um ponto em que não só não têm mais desejo de comer carne e derivados, como também passam a ostentar uma nítida aversão a esses produtos. Essa é uma reação que se torna visceral, orgânica e não é mais uma reação mental, de base filosófica. Adaptar-se à dieta paleolítica é, portanto, algo em princípio bastante simples. O segredo está na perseverança, tão somente. Deixar a comida ocidental do dia-a-dia e sua contraparte mais terrível, a fast food, acaba tendo a mesma conotação de deixar de fumar. Trata-se de lutar e perseverar para abandonar um vício danoso.
Ou mudamos os nossos hábitos alimentares já, ou pagaremos o preço na forma das chamadas doenças da civilização: moléstias não transmissíveis, crônicas, auto-imunes e a grande, a assustadora epidemia mundial de obesidade, cuja raiz maior provém do Desequilíbrio Essencial...
Por Jaime Benedetti
Do livro A Sopa Química - Milton Maciel - IDEL, 2008
Agora, se você não conseguir deixar o vício dos derivados de trigo, então o caso está totalmente perdido. Sua escolha! Ao menos, você adoece conscientemente.
É claro que, para a imensa maioria das pessoas, deixar de lado o trigo e seus derivados é simplesmente impossível. Deixar de comer o pãozinho nosso de cada dia e todas as centenas de alimentos que podem ser preparados com a farinha de trigo é apenas impensável! Devemos reconhecer que essas pessoas têm razão, estão reagindo a 10.000 anos de condicionamento organoléptico e psicológico.
Contudo é notável ver como os nativos das Ilhas Trobriand reagem quando passam por experiências médicas durante as quais devem experimentar comer pão e massas. A reação deles é de profunda contrariedade, já que nosso pão lhes parece extremamente desagradável ao paladar e a digestão do mesmo lhes resulta lenta, difícil, pesada. O mesmo ocorre com as massas.
Isso comprova que é tudo uma questão de condicionamento organoléptico proporcionado pelo hábito alimentar. Um outro exemplo pode ser mencionado aqui: o leitor ou a leitora devem lembrar perfeitamente da primeira vez, na infância ou adolescência, que provaram café preto, cerveja, vinho e uma bebida alcoólica mais forte, como uísque ou cachaça. A primeira reação, de um modo geral, é terrível. A criança costuma detestar o café, a cerveja ou as outras bebidas. No entanto, depois de muitas repetições, o adolescente acaba por se adaptar à aceitação daquele sabor terrivelmente amargo da cerveja, por exemplo. E depois, com as repetições, acaba até gostando desse sabor.
O fato é que, para se livrar dos graves danos potenciais à saúde ou, mais importante ainda, para procurar reverter danos que já estão acontecendo, é preciso que se faça um pouco de esforço, às vezes mesmo, para os mais viciados, um pouco - ou um muito - de sacrifício. Mas os resultados finais são mais do que compensadores. Nossa experiência demonstra que bastam três a seis meses de perseverança para que uma pessoa consiga se descondicionar da dieta contemporânea, com seus inúmeros sabores mortíferos (mas agradabilíssimos ao viciado) e se adaptar novamente à dieta de sua ancestralidade.
E aí a recompensa vai ser maravilhosa. Não só em termos de saúde, mas também em termos de prazer sensorial. O paladar se refina e então o sabor e o aroma de frutas e verduras, antes quase ignorados, passam a ser fortemente percebidos e se tornam altamente estimulantes. Algo antes impensável, se torna simples rotina: o aroma de um melão, por exemplo, pode excitar tremendamente a pessoa, que passa a desejar colocar na boca imediatamente um pedaço dessa fruta. Após algum tempo, o desejo por pães, massas, doces e fast-food vai cedendo lugar ao desejo por alimentos naturais, cujo sabor e aroma passam a ser os mais estimulantes. Daí em diante a transição se completa de forma quase automática.
Uma experiência similar pode ser relatada por aquelas pessoas que, por razões, filosóficas, decidiram abandonar o consumo de carne e se tornaram vegetarianas. Obviamente, nos primeiros tempos, elas tiveram que fazer bastante esforço para evitar o consumo de alimentos cárneos que ainda estimulavam fortemente o seu desejo. Mas, depois de algum tempo de resistência consciente e constante, essas pessoas passaram a se acostumar com o novo hábito alimentar, chegando a um ponto em que não só não têm mais desejo de comer carne e derivados, como também passam a ostentar uma nítida aversão a esses produtos. Essa é uma reação que se torna visceral, orgânica e não é mais uma reação mental, de base filosófica. Adaptar-se à dieta paleolítica é, portanto, algo em princípio bastante simples. O segredo está na perseverança, tão somente. Deixar a comida ocidental do dia-a-dia e sua contraparte mais terrível, a fast food, acaba tendo a mesma conotação de deixar de fumar. Trata-se de lutar e perseverar para abandonar um vício danoso.
Ou mudamos os nossos hábitos alimentares já, ou pagaremos o preço na forma das chamadas doenças da civilização: moléstias não transmissíveis, crônicas, auto-imunes e a grande, a assustadora epidemia mundial de obesidade, cuja raiz maior provém do Desequilíbrio Essencial...
A SOPA QUIMICA VI
A Sopa Química - Nossa Alimentação Suicida - Parte VI
Por Jaime Benedetti
Do livro A Sopa Química - Milton Maciel - IDEL, 2008
PALEODIETA NOS DIAS ATUAIS - Uma visão realística
Como já mencionamos, não temos ilusão de que se possa voltar, coletivamente, a comer segundo os cânones naturais da dieta paleolítica. Estamos e vamos continuar sob o império do grão!
Ou seja, o cereal e a leguminosa chegaram para ficar. O problema é nosso. Nós é que vamos ter que continuar o infelizmente muito longo processo de adaptação genética ao consumo dessas sementes como base absolutamente dominante da nossa alimentação.
Como não existe a menor possibilidade que bilhões de seres humanos possam voltar à condição de caçadores-coletores, a dieta perfeita - a paleodieta - é simplesmente inviável coletivamente. Você e eu podemos adotá-la perfeitamente, mas ela é impossível para as grandes massas de população.
Toda a estrutura atual de produção de alimentos está baseada nas grandes monoculturas de grãos, principalmente de trigo, arroz, milho e soja. O grande parâmetro que mede agora a produção agrícola de um país é o total de grãos produzidos durante um ano - como, por exemplo, a produção brasileira de grãos em 2008, da ordem de 143 milhões de toneladas.
Isso daria mais de 2 kg POR DIA de grãos para cada brasileiro, o que corresponderia a uma ingesta diária de 6 400 Kcal por habitante, 2, 5 vezes o mínimo preconizado pela OMS (Organização Mundial da Saúde), apenas na parte correspondente a esses grãos. Mas sabemos que as coisas não são assim, na prática. Na verdade, a maior parte desses grãos, principalmente soja e milho, acaba sendo direcionada para a produção de rações para animais, tanto dentro como fora do país, com uma maciça exportação dos mesmos.
Já no caso do trigo, especificamente para o Brasil, o que se tem é uma maciça importação deste cereal. O país é um sofrível produtor de trigo, importando cerca de três quartas partes do que consome.
Um problema tão sério, que as autoridades resolveram impor o uso de uma mistura de 10% de fécula de mandioca na farinha de trigo, a partir de outubro de 2008.
A notícia é boa para o país, mas pode não ser boa para padeiros e pizzaiolos. E para consumidores muito exigentes, porque é possível que algumas alterações no sabor e na consistência sejam percebidos, embora devam ser mínimas, já que a mistura vem sendo testada em laboratórios de universidades e indústrias há um bom tempo.
Mas a notícia é muito boa em termos de saúde pública: vai haver uma diminuição de 10% no teor de lectinas do trigo em todos os alimentos que forem elaborados a partir da nova farinha mista. E isso pode ser uma diferença fundamental para muitas pessoas.
O trigo é o mais importante cereal na nossa alimentação. Pães e massas constituem o alívio mais barato para a fome. Arroz e feijão o seguem em importância. Quanto menor o poder aquisitivo de uma família, tanto mais ela vai se entupir de farináceos em geral: pão pela manhã, macarrão no almoço, que pode ou não ter arroz e feijão, pão num eventual lanche da tarde, se este for possível; e pão de noite, outra vez, já que o café da noite substitui o jantar em um grande número de domicílios. Se houver proteína animal disponível, o mais provável é que ela ocorra como ovos e carne de frango - ambos meramente milho e soja transmutados, com suas respectivas lectinas a bordo das rações utilizadas.
Mas para você, individualmente, não é nada complicado passar para a paleodieta. Pode ser psicologicamente difícil, uma vez que estaremos frente a frente com uma dependência, um costume de décadas, criado na mais tenra infância. Mas o conselho mais prático e mais simples, direto, sem rodeios é: Esqueça o trigo!
E depois, vá se livrando dos outros grãos progressivamente, deixando o arroz para o fim. Faça o mesmo com os laticínios, açúcares refinados e óleos e gorduras vegetais. Torne-se, em contrapartida, um grande comedor de frutas, legumes, verduras, castanhas e raízes. Mas deixe a batata de lado. Use a mandioca em seu lugar. E complemente tudo com generosas porções de proteínas: ovos, castanhas, carnes magras. Ou, para os vegetarianos, castanhas, ovos e proteína concentrada de soja. E, para os veganos, apenas está última mais as castanhas, obviamente...
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Por Jaime Benedetti
Do livro A Sopa Química - Milton Maciel - IDEL, 2008
PALEODIETA NOS DIAS ATUAIS - Uma visão realística
Como já mencionamos, não temos ilusão de que se possa voltar, coletivamente, a comer segundo os cânones naturais da dieta paleolítica. Estamos e vamos continuar sob o império do grão!
Ou seja, o cereal e a leguminosa chegaram para ficar. O problema é nosso. Nós é que vamos ter que continuar o infelizmente muito longo processo de adaptação genética ao consumo dessas sementes como base absolutamente dominante da nossa alimentação.
Como não existe a menor possibilidade que bilhões de seres humanos possam voltar à condição de caçadores-coletores, a dieta perfeita - a paleodieta - é simplesmente inviável coletivamente. Você e eu podemos adotá-la perfeitamente, mas ela é impossível para as grandes massas de população.
Toda a estrutura atual de produção de alimentos está baseada nas grandes monoculturas de grãos, principalmente de trigo, arroz, milho e soja. O grande parâmetro que mede agora a produção agrícola de um país é o total de grãos produzidos durante um ano - como, por exemplo, a produção brasileira de grãos em 2008, da ordem de 143 milhões de toneladas.
Isso daria mais de 2 kg POR DIA de grãos para cada brasileiro, o que corresponderia a uma ingesta diária de 6 400 Kcal por habitante, 2, 5 vezes o mínimo preconizado pela OMS (Organização Mundial da Saúde), apenas na parte correspondente a esses grãos. Mas sabemos que as coisas não são assim, na prática. Na verdade, a maior parte desses grãos, principalmente soja e milho, acaba sendo direcionada para a produção de rações para animais, tanto dentro como fora do país, com uma maciça exportação dos mesmos.
Já no caso do trigo, especificamente para o Brasil, o que se tem é uma maciça importação deste cereal. O país é um sofrível produtor de trigo, importando cerca de três quartas partes do que consome.
Um problema tão sério, que as autoridades resolveram impor o uso de uma mistura de 10% de fécula de mandioca na farinha de trigo, a partir de outubro de 2008.
A notícia é boa para o país, mas pode não ser boa para padeiros e pizzaiolos. E para consumidores muito exigentes, porque é possível que algumas alterações no sabor e na consistência sejam percebidos, embora devam ser mínimas, já que a mistura vem sendo testada em laboratórios de universidades e indústrias há um bom tempo.
Mas a notícia é muito boa em termos de saúde pública: vai haver uma diminuição de 10% no teor de lectinas do trigo em todos os alimentos que forem elaborados a partir da nova farinha mista. E isso pode ser uma diferença fundamental para muitas pessoas.
O trigo é o mais importante cereal na nossa alimentação. Pães e massas constituem o alívio mais barato para a fome. Arroz e feijão o seguem em importância. Quanto menor o poder aquisitivo de uma família, tanto mais ela vai se entupir de farináceos em geral: pão pela manhã, macarrão no almoço, que pode ou não ter arroz e feijão, pão num eventual lanche da tarde, se este for possível; e pão de noite, outra vez, já que o café da noite substitui o jantar em um grande número de domicílios. Se houver proteína animal disponível, o mais provável é que ela ocorra como ovos e carne de frango - ambos meramente milho e soja transmutados, com suas respectivas lectinas a bordo das rações utilizadas.
Mas para você, individualmente, não é nada complicado passar para a paleodieta. Pode ser psicologicamente difícil, uma vez que estaremos frente a frente com uma dependência, um costume de décadas, criado na mais tenra infância. Mas o conselho mais prático e mais simples, direto, sem rodeios é: Esqueça o trigo!
E depois, vá se livrando dos outros grãos progressivamente, deixando o arroz para o fim. Faça o mesmo com os laticínios, açúcares refinados e óleos e gorduras vegetais. Torne-se, em contrapartida, um grande comedor de frutas, legumes, verduras, castanhas e raízes. Mas deixe a batata de lado. Use a mandioca em seu lugar. E complemente tudo com generosas porções de proteínas: ovos, castanhas, carnes magras. Ou, para os vegetarianos, castanhas, ovos e proteína concentrada de soja. E, para os veganos, apenas está última mais as castanhas, obviamente...
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A SOPA QUIMICA V
A Sopa Química - Nossa Alimentação Suicida - Parte V
Por Jaime Benedetti
Do livro A Sopa Química - Milton Maciel - IDEL, 2008
Os Colonizadores Portugueses
Quando os colonizadores portugueses chegaram ao Brasil pela primeira vez, em 1500, havia provavelmente 5 milhões de índios no Brasil. Hoje, eles estão reduzidos a menos de 10% dessa quantidade original. Nos primeiros tempos, apesar de muitas escaramuças, o convívio com os brancos foi relativamente pacífico, enquanto estes se preocuparam apenas com o extrativismo de pau-brasil.
Mas, quando os portugueses começaram a introduzir suas lavouras, os índios passaram a ser vistos como entraves à posse da terra necessária aos cultivos, pois resistiam ao avanço dos agricultores. Também passaram a ser vistos como potencial mão-de-obra barata - ou seja, escravos para as lavouras.
Mas os índios resistiram sempre, não se submeteram; eram guerreiros valentes e não sobreviviam se submetidos ao cativeiro nas roças. Ante o potencial bélico muito superior dos invasores, preferiram migrar do litoral para o interior, embrenhado-se nas selvas de difícil acesso aos colonizadores. Isso levou os colonizadores a buscar mão-de-obra escrava na África, iniciando-se assim o longo e doloroso processo de captura e transporte de centenas de milhares de africanos para o Brasil. Era a agricultura cobrando seu alto e permanente preço de escravização...
Uma Revolução Alimentar Começando há cerca de dez mil anos atrás no Oriente Médio, o cultivo de capins que dão sementes (os grãos) e a criação de animais em cativeiro foi se espalhando aos poucos pelo mundo afora, tendo chegado à Escandinávia e às Ilhas Britânicas apenas há seis mil anos.
Datam dessa mesma época também as primeiras evidências arqueológicas do consumo de leite e seus derivados de forma sistemática, gerando aquilo que pode ser chamado de laticínio, como manteiga, coalhada e queijo. Pode-se ver, assim, como é realmente novo, na história de milênios da dieta humana, o ingresso dos produtos da agricultura na nossa alimentação.
Ainda hoje temos vários remanescentes de povos que não passaram por essa transição em suas dietas, permanecendo rigorosamente caçadores-coletores, com dietas idênticas às de nossos ancestrais paleolíticos. O estudo comparado das condições de saúde dessas populações com as de nossa civilização moderna, permite chegar a evidências científicas muito sólidas a favor daqueles que ainda hoje conservam a alimentação primitiva...
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Por Jaime Benedetti
Do livro A Sopa Química - Milton Maciel - IDEL, 2008
Os Colonizadores Portugueses
Quando os colonizadores portugueses chegaram ao Brasil pela primeira vez, em 1500, havia provavelmente 5 milhões de índios no Brasil. Hoje, eles estão reduzidos a menos de 10% dessa quantidade original. Nos primeiros tempos, apesar de muitas escaramuças, o convívio com os brancos foi relativamente pacífico, enquanto estes se preocuparam apenas com o extrativismo de pau-brasil.
Mas, quando os portugueses começaram a introduzir suas lavouras, os índios passaram a ser vistos como entraves à posse da terra necessária aos cultivos, pois resistiam ao avanço dos agricultores. Também passaram a ser vistos como potencial mão-de-obra barata - ou seja, escravos para as lavouras.
Mas os índios resistiram sempre, não se submeteram; eram guerreiros valentes e não sobreviviam se submetidos ao cativeiro nas roças. Ante o potencial bélico muito superior dos invasores, preferiram migrar do litoral para o interior, embrenhado-se nas selvas de difícil acesso aos colonizadores. Isso levou os colonizadores a buscar mão-de-obra escrava na África, iniciando-se assim o longo e doloroso processo de captura e transporte de centenas de milhares de africanos para o Brasil. Era a agricultura cobrando seu alto e permanente preço de escravização...
Uma Revolução Alimentar Começando há cerca de dez mil anos atrás no Oriente Médio, o cultivo de capins que dão sementes (os grãos) e a criação de animais em cativeiro foi se espalhando aos poucos pelo mundo afora, tendo chegado à Escandinávia e às Ilhas Britânicas apenas há seis mil anos.
Datam dessa mesma época também as primeiras evidências arqueológicas do consumo de leite e seus derivados de forma sistemática, gerando aquilo que pode ser chamado de laticínio, como manteiga, coalhada e queijo. Pode-se ver, assim, como é realmente novo, na história de milênios da dieta humana, o ingresso dos produtos da agricultura na nossa alimentação.
Ainda hoje temos vários remanescentes de povos que não passaram por essa transição em suas dietas, permanecendo rigorosamente caçadores-coletores, com dietas idênticas às de nossos ancestrais paleolíticos. O estudo comparado das condições de saúde dessas populações com as de nossa civilização moderna, permite chegar a evidências científicas muito sólidas a favor daqueles que ainda hoje conservam a alimentação primitiva...
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A SOPA QUIMICA IV
A Sopa Química - Nossa Alimentação Suicida - Parte IV
Por Jaime Benedetti
Do livro A Sopa Química - Milton Maciel - IDEL, 2008
Indígenas brasileiros, uma cultura em transição.
Os Índios do Brasil, em sua maioria, são exemplos marcantes de culturas de transição. Caçavam e coletavam alimentos na selva e nos rios, mas já começavam a desenvolver uma agricultura incipiente, com o cultivo sistemático de milho e mandioca. Esta foi domesticada por eles na Amazônia, há algo entre 4000 e 5000 anos atrás. Para livrá-la do venenoso ácido cianídrico que ela contém (mandioca brava), os indígenas desenvolveram técnicas elaboradas: deixavam-na de molho na água, depois descascavam, ralavam e secavam, obtendo a farinha. Desta faziam o pão indígena (beiju). Também da mandioca faziam sua bebida alcoólica, o cauim. Como a propagação da mandioca é vegetativa (dá-se pela simples colocação de "ramas" - pedaços de caule - no solo), a técnica de cultivo era extremamente rústica e simples, pouca coisa mais do que uma coleta de raiz silvestre. Isso garantiu à mandioca o papel de produto agrícola mais importante da cultura indígena brasileira.
Os grupos mais aculturados foram os Tupis (distribuídos pelo litoral, desde o Ceará até Cananéia, em São Paulo) e os Guaranis (distribuídos pelo litoral sul e pelo interior, nas bacias dos rios Paraná, Paraguai e Uruguai). Já os mais rústicos, pertencentes ao grupo Tapuia (distribuídos mais nas grandes florestas das atuais regiões Norte e Centro-Oeste) não tinham cultivos, comiam carne crua com as mãos, não usavam nem o fogo nem instrumentos cortantes, fabricados pelos grupos mais aculturados. Ou seja, os Tapuias ainda eram plenamente paleolíticos.
Mas todos os indígenas brasileiros aproveitavam qualquer tipo de animal na alimentação, incluindo mosquitos, piolhos, larvas, lagartas, gafanhotos, formigas, cupins e lagartixas, além dos óbvios macacos, antas, capivaras, porcos do mato, cobras, aves (e seus ovos) e muitos outros animais que caçavam. Os rios e lagos lhes proporcionavam fartos estoques de peixes, sapos, rãs, enguias e jacarés.
Aqui no Brasil, como em qualquer outra parte do mundo, pode-se dizer que os seres humanos já comeram de todas as espécies de animais que se moveram sobre a Terra, após a existência do gênero Homo. Simplesmente todo e qualquer animal que teve o infortúnio de cruzar com os humanos em seu caminho, acabou em sua barriga, da larva ao elefante, do piolho à baleia.
Os índios Tupis e Guaranis tinham uma dieta muito mais rica e variada. Comiam o mesmo tipo de carne de caça e pesca abundante, citado acima. Contudo, sendo habitantes da faixa litorânea, não só se alimentavam também de peixes de mar e mariscos, como também faziam uso moderado do sal, que sabiam extrair da água do mar. Como condimento, usavam vários tipos de pimentas nativas e certas ervas aromáticas.
A dieta era extremamente rica numa ampla variedade de frutas silvestres, com especial destaque para o caju, a goiaba, o araçá, o ananás, a mangaba, a pitanga, o pequi, o cacau e o coco. Além dessas, de acordo com a região em que viviam, tinham a seu dispor um verdadeiro banquete de outras frutos: abiú, jambo, guariroba, grumixama, açaí, cupuaçu, guaraná, jaboticaba, gabiroba, camu-camu, carambola, guaraná, baru, jambolão, butiá, guabiju, licuri, jaracatiá, murici, pindaíba, murumuru, cagaita, sapoti, maracujá, pitanga, marajá, fruta-de-ema, banana-de-macaco, marôlo, araticum-cagão, taperebá, cariotade-espinho, pau-alazão, para citar apenas algumas.
Aliás, esta relação aqui apresentada é apenas uma pálida amostra das mais de trezentas diferentes espécies de frutas nativas do país. As matas ofereciam esse banquete permanente de enorme diversidade, algo inexistente nos dias de hoje, quando um reduzidíssimo número de frutas, boa parte não-nativas (em itálico), ocupa o nosso paupérrimo cardápio: banana, maçã, laranja, limão, goiaba, caju, coco, tangerinas, manga, morango, pêra, uva, pêssego, mamão, melão, melancia, abacate, maracujá, abacaxi e figo.
Mas, apesar de serem cerca de duas dúzias as espécies de frutas mais comumente consumidas agora, dificilmente todas elas chegam a fazer parte do cardápio anual dos brasileiros. Vê-se, assim, que a perda de biodiversidade é extrema, quando comparamos as dietas primitivas com as contemporâneas. A banana passou a ter uma grande importância na alimentação indígena, por causa de sua rápida propagação pelo território brasileiro, mas a banana não é uma fruta nativa do Brasil, como o são todas as outras acima citadas, incluindo o cacau, o que pode causar estranheza a algumas pessoas que acreditam, por exemplo, que o cacau originou-se apenas da América Central.
Quanto à atividade agrícola propriamente dita, além do cultivo primitivo da mandioca, os indígenas mais aculturados plantavam também o milho, conhecido como abati entre as tribos litorâneas. Contudo, uma coisa chama a atenção: embora já com hábitos de agricultores, mesmo assim a maior parte das tribos ainda não tinha abandonado totalmente o costume nômade de seus ancestrais caçadores coletores. Não se fixavam à terra por mais do que quatro anos, em média, abandonando um lugar sempre que viam diminuir ou a fertilidade do solo ou a disponibilidade de caça e pesca abundante e, portanto, extremamente fácil.
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Por Jaime Benedetti
Do livro A Sopa Química - Milton Maciel - IDEL, 2008
Indígenas brasileiros, uma cultura em transição.
Os Índios do Brasil, em sua maioria, são exemplos marcantes de culturas de transição. Caçavam e coletavam alimentos na selva e nos rios, mas já começavam a desenvolver uma agricultura incipiente, com o cultivo sistemático de milho e mandioca. Esta foi domesticada por eles na Amazônia, há algo entre 4000 e 5000 anos atrás. Para livrá-la do venenoso ácido cianídrico que ela contém (mandioca brava), os indígenas desenvolveram técnicas elaboradas: deixavam-na de molho na água, depois descascavam, ralavam e secavam, obtendo a farinha. Desta faziam o pão indígena (beiju). Também da mandioca faziam sua bebida alcoólica, o cauim. Como a propagação da mandioca é vegetativa (dá-se pela simples colocação de "ramas" - pedaços de caule - no solo), a técnica de cultivo era extremamente rústica e simples, pouca coisa mais do que uma coleta de raiz silvestre. Isso garantiu à mandioca o papel de produto agrícola mais importante da cultura indígena brasileira.
Os grupos mais aculturados foram os Tupis (distribuídos pelo litoral, desde o Ceará até Cananéia, em São Paulo) e os Guaranis (distribuídos pelo litoral sul e pelo interior, nas bacias dos rios Paraná, Paraguai e Uruguai). Já os mais rústicos, pertencentes ao grupo Tapuia (distribuídos mais nas grandes florestas das atuais regiões Norte e Centro-Oeste) não tinham cultivos, comiam carne crua com as mãos, não usavam nem o fogo nem instrumentos cortantes, fabricados pelos grupos mais aculturados. Ou seja, os Tapuias ainda eram plenamente paleolíticos.
Mas todos os indígenas brasileiros aproveitavam qualquer tipo de animal na alimentação, incluindo mosquitos, piolhos, larvas, lagartas, gafanhotos, formigas, cupins e lagartixas, além dos óbvios macacos, antas, capivaras, porcos do mato, cobras, aves (e seus ovos) e muitos outros animais que caçavam. Os rios e lagos lhes proporcionavam fartos estoques de peixes, sapos, rãs, enguias e jacarés.
Aqui no Brasil, como em qualquer outra parte do mundo, pode-se dizer que os seres humanos já comeram de todas as espécies de animais que se moveram sobre a Terra, após a existência do gênero Homo. Simplesmente todo e qualquer animal que teve o infortúnio de cruzar com os humanos em seu caminho, acabou em sua barriga, da larva ao elefante, do piolho à baleia.
Os índios Tupis e Guaranis tinham uma dieta muito mais rica e variada. Comiam o mesmo tipo de carne de caça e pesca abundante, citado acima. Contudo, sendo habitantes da faixa litorânea, não só se alimentavam também de peixes de mar e mariscos, como também faziam uso moderado do sal, que sabiam extrair da água do mar. Como condimento, usavam vários tipos de pimentas nativas e certas ervas aromáticas.
A dieta era extremamente rica numa ampla variedade de frutas silvestres, com especial destaque para o caju, a goiaba, o araçá, o ananás, a mangaba, a pitanga, o pequi, o cacau e o coco. Além dessas, de acordo com a região em que viviam, tinham a seu dispor um verdadeiro banquete de outras frutos: abiú, jambo, guariroba, grumixama, açaí, cupuaçu, guaraná, jaboticaba, gabiroba, camu-camu, carambola, guaraná, baru, jambolão, butiá, guabiju, licuri, jaracatiá, murici, pindaíba, murumuru, cagaita, sapoti, maracujá, pitanga, marajá, fruta-de-ema, banana-de-macaco, marôlo, araticum-cagão, taperebá, cariotade-espinho, pau-alazão, para citar apenas algumas.
Aliás, esta relação aqui apresentada é apenas uma pálida amostra das mais de trezentas diferentes espécies de frutas nativas do país. As matas ofereciam esse banquete permanente de enorme diversidade, algo inexistente nos dias de hoje, quando um reduzidíssimo número de frutas, boa parte não-nativas (em itálico), ocupa o nosso paupérrimo cardápio: banana, maçã, laranja, limão, goiaba, caju, coco, tangerinas, manga, morango, pêra, uva, pêssego, mamão, melão, melancia, abacate, maracujá, abacaxi e figo.
Mas, apesar de serem cerca de duas dúzias as espécies de frutas mais comumente consumidas agora, dificilmente todas elas chegam a fazer parte do cardápio anual dos brasileiros. Vê-se, assim, que a perda de biodiversidade é extrema, quando comparamos as dietas primitivas com as contemporâneas. A banana passou a ter uma grande importância na alimentação indígena, por causa de sua rápida propagação pelo território brasileiro, mas a banana não é uma fruta nativa do Brasil, como o são todas as outras acima citadas, incluindo o cacau, o que pode causar estranheza a algumas pessoas que acreditam, por exemplo, que o cacau originou-se apenas da América Central.
Quanto à atividade agrícola propriamente dita, além do cultivo primitivo da mandioca, os indígenas mais aculturados plantavam também o milho, conhecido como abati entre as tribos litorâneas. Contudo, uma coisa chama a atenção: embora já com hábitos de agricultores, mesmo assim a maior parte das tribos ainda não tinha abandonado totalmente o costume nômade de seus ancestrais caçadores coletores. Não se fixavam à terra por mais do que quatro anos, em média, abandonando um lugar sempre que viam diminuir ou a fertilidade do solo ou a disponibilidade de caça e pesca abundante e, portanto, extremamente fácil.
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A SOPA QUIMICA III
A Sopa Química - Nossa Alimentação Suicida - Parte III
Por Jaime Benedetti
Do livro A Sopa Química - Milton Maciel - IDEL, 2008
Para nós, carne de ave quer dizer, quase exclusivamente, carne de frangos criados em confinamento, alimentados somente com grãos (via rações industriais), estimulados com hormônios, defendidos preventivamente com antibióticos e sacrificados com um mês e meio de vida em linhas industriais que os abatem à taxa de 200 mil a meio milhão por dia, por abatedouro. Foi-se a diversidade de espécies, vieram a gordura saturada extrema, os resíduos de agrotóxicos nos grãos que originaram a ração industrial e os resíduos de antibióticos e hormônios que passam para nós através de sua carne, como se vê na abordagem que será feita ao Desequilíbrio Residual.
Nossas aves são diferentes das de nossos antecessores: vivem presas, não voam mais, não se exercitam, são gordas, poluídas por resíduos químicos e biológicos (salmonelas, por exemplo) e sujeitas a muitas doenças. Como óbvia conseqüência, suas carnes nos fazem gordos - ou obesos - e suscetíveis a muitas doenças, como as que se menciona neste trabalho.
Situação muito semelhante ocorre quando comparamos os OVOS consumidos nas duas dietas.
Para os caçadores-coletores paleolíticos (que é o que nós somos, ainda hoje, constitucionalmente, geneticamente) ovos eram apanhados diretamente dos ninhos das aves, no alto das árvores. E comidos de imediato, fresquinhos e crus!
Mas para nós, os modernos, ovos são especificamente os produzidos por galinhas criadas em gaiolas suspensas, em grandes confinamentos com dezenas ou centenas de milhares de aves apinhadas, comendo ração à base exclusiva de grãos e, obviamente, recebendo também doses de hormônios e antibióticos através dessas rações. A diferença é que não precisamos mais subir nas árvores para consegui-los.
Para todos os efeitos, ovos são, para nós, alimentos de formato característico ovóide, que dão em caixinhas de plástico expandido ou de papelão, em dúzia exatas, encontráveis nos supermercados. Para obtê-los, ao invés do desconforto de trepar em árvores, precisamos apenas dirigir nossos automóveis até o supermercado mais próximo, gastando para isso uma certa quantidade de petróleo, às vezes similar àquela que foi gasta para produzir, embalar e transportar esses ovos até colocá-los ao alcance do nosso cartão de crédito.
Como os pregos, os tapetes ou os telefones celulares, ovos são simplesmente produtos industrializados, produzidos em grandes linhas de montagem. De vez em quando acontecem alguns problemas numa dessas linhas e é preciso, como com qualquer produto industrial, produzir um recall de ovos com defeito - o mais comum deles, que hoje produz um medo considerável nos consumidores mais esclarecidos, sendo a contaminação com Salmonelas.
Para centenas de milhões de crianças urbanas, ovos e frangos são, efetivamente, coisas que dão em supermercados: os ovos nascem em dúzias dentro de caixinhas e os frangos são aquelas coisas esquisitas, peladas, esbranquiçadas, sem pé nem cabeça, envoltas em plástico com muita água congelada por dentro, que dão em gôndolas refrigeradas de supermercado. Do animal em si, formam uma idéia aproximada, mais para as imagens vistas em desenhos animados da TV ou filmes de animação digital dos cinemas do que para a realidade do bicho galináceo.
Quando criança, gostava de comer churrasco. Para mim, isso queria dizer comer carne de churrasco. Depois de alguns anos, muito surpreso, ficara chocado ao descobrir que churrasco significava apenas carne assada. Pois, durante muito tempo, churrasco era um bicho de cuja carne eu gostava. Imaginava como sendo um animal pequeno, preto, peludo, com o formato de uma bola de futebol americano um pouco exagerada e, por alguma razão misteriosa, dotado de seis patas! Por extensão, churrascaria era o lugar onde criavam, abatiam, assavam e serviam a deliciosa carne de churrascos de seis patas, aqueles estranhos e oblongos bichos pretos.
Já me surpreendi mais de uma vez, em um shopping center ou em um aeroporto, imaginando divertido o alvoroço que haveria de criar, entre as crianças, um bando de frangos e galinhas soltos de repente no hall principal. A maioria delas, possivelmente, iria correr assustada, com medo daqueles monstros pequenos, bicudos e perigosos, estranhos e não identificáveis, porque muito diferentes daqueles que conhecem de suas telas de cinema, TV ou computador.
Pois esta pequena digressão serve perfeitamente para mostrar o grande grau de dissociação que se produziu, nos nossos dias, entre as fontes de nossos alimentos e nosso conhecimento a respeito delas. O homem paleolítico sabia muito bem de onde vinha aquilo que comia: vinha de sua própria busca e esforço de caça ou coleta. Mesmo nossos avós tinham ainda uma noção razoavelmente clara de onde provinha aquilo que comiam. Hoje as coisas mudaram bastante: nossos alimentos vêm do supermercado e suas origens estão apenas nos respectivos códigos de barra. Às vezes o fabricante se identifica para o consumidor apenas com um número de CNPJ.
Isso tudo nos leva a observar que a catástrofe original da dissonância genética entre as dietas do paleo e do neolítico, ou seja, a abrupta transição da base alimentar do caçador-coletor para a do agricultorcriador foi agravada - e muitíssimo - pela industrialização dos alimentos, começada a pouco mais de duzentos anos atrás e consumada nos últimos trinta com o advento da junk food.
Em outras palavras, nós estamos cada vez mais longe da alimentação que construiu nossos corpos, aumentou nossos cérebros e estaturas e criou nosso código genético. E, quanto mais nos distanciamos de nossa base, mais pagamos o preço na forma das chamadas doenças da civilização: moléstias não transmissíveis, crônicas, auto-imunes e a grande, a assustadora epidemia mundial de obesidade, cuja raiz maior provém do Desequilíbrio Essencial.
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Por Jaime Benedetti
Do livro A Sopa Química - Milton Maciel - IDEL, 2008
Para nós, carne de ave quer dizer, quase exclusivamente, carne de frangos criados em confinamento, alimentados somente com grãos (via rações industriais), estimulados com hormônios, defendidos preventivamente com antibióticos e sacrificados com um mês e meio de vida em linhas industriais que os abatem à taxa de 200 mil a meio milhão por dia, por abatedouro. Foi-se a diversidade de espécies, vieram a gordura saturada extrema, os resíduos de agrotóxicos nos grãos que originaram a ração industrial e os resíduos de antibióticos e hormônios que passam para nós através de sua carne, como se vê na abordagem que será feita ao Desequilíbrio Residual.
Nossas aves são diferentes das de nossos antecessores: vivem presas, não voam mais, não se exercitam, são gordas, poluídas por resíduos químicos e biológicos (salmonelas, por exemplo) e sujeitas a muitas doenças. Como óbvia conseqüência, suas carnes nos fazem gordos - ou obesos - e suscetíveis a muitas doenças, como as que se menciona neste trabalho.
Situação muito semelhante ocorre quando comparamos os OVOS consumidos nas duas dietas.
Para os caçadores-coletores paleolíticos (que é o que nós somos, ainda hoje, constitucionalmente, geneticamente) ovos eram apanhados diretamente dos ninhos das aves, no alto das árvores. E comidos de imediato, fresquinhos e crus!
Mas para nós, os modernos, ovos são especificamente os produzidos por galinhas criadas em gaiolas suspensas, em grandes confinamentos com dezenas ou centenas de milhares de aves apinhadas, comendo ração à base exclusiva de grãos e, obviamente, recebendo também doses de hormônios e antibióticos através dessas rações. A diferença é que não precisamos mais subir nas árvores para consegui-los.
Para todos os efeitos, ovos são, para nós, alimentos de formato característico ovóide, que dão em caixinhas de plástico expandido ou de papelão, em dúzia exatas, encontráveis nos supermercados. Para obtê-los, ao invés do desconforto de trepar em árvores, precisamos apenas dirigir nossos automóveis até o supermercado mais próximo, gastando para isso uma certa quantidade de petróleo, às vezes similar àquela que foi gasta para produzir, embalar e transportar esses ovos até colocá-los ao alcance do nosso cartão de crédito.
Como os pregos, os tapetes ou os telefones celulares, ovos são simplesmente produtos industrializados, produzidos em grandes linhas de montagem. De vez em quando acontecem alguns problemas numa dessas linhas e é preciso, como com qualquer produto industrial, produzir um recall de ovos com defeito - o mais comum deles, que hoje produz um medo considerável nos consumidores mais esclarecidos, sendo a contaminação com Salmonelas.
Para centenas de milhões de crianças urbanas, ovos e frangos são, efetivamente, coisas que dão em supermercados: os ovos nascem em dúzias dentro de caixinhas e os frangos são aquelas coisas esquisitas, peladas, esbranquiçadas, sem pé nem cabeça, envoltas em plástico com muita água congelada por dentro, que dão em gôndolas refrigeradas de supermercado. Do animal em si, formam uma idéia aproximada, mais para as imagens vistas em desenhos animados da TV ou filmes de animação digital dos cinemas do que para a realidade do bicho galináceo.
Quando criança, gostava de comer churrasco. Para mim, isso queria dizer comer carne de churrasco. Depois de alguns anos, muito surpreso, ficara chocado ao descobrir que churrasco significava apenas carne assada. Pois, durante muito tempo, churrasco era um bicho de cuja carne eu gostava. Imaginava como sendo um animal pequeno, preto, peludo, com o formato de uma bola de futebol americano um pouco exagerada e, por alguma razão misteriosa, dotado de seis patas! Por extensão, churrascaria era o lugar onde criavam, abatiam, assavam e serviam a deliciosa carne de churrascos de seis patas, aqueles estranhos e oblongos bichos pretos.
Já me surpreendi mais de uma vez, em um shopping center ou em um aeroporto, imaginando divertido o alvoroço que haveria de criar, entre as crianças, um bando de frangos e galinhas soltos de repente no hall principal. A maioria delas, possivelmente, iria correr assustada, com medo daqueles monstros pequenos, bicudos e perigosos, estranhos e não identificáveis, porque muito diferentes daqueles que conhecem de suas telas de cinema, TV ou computador.
Pois esta pequena digressão serve perfeitamente para mostrar o grande grau de dissociação que se produziu, nos nossos dias, entre as fontes de nossos alimentos e nosso conhecimento a respeito delas. O homem paleolítico sabia muito bem de onde vinha aquilo que comia: vinha de sua própria busca e esforço de caça ou coleta. Mesmo nossos avós tinham ainda uma noção razoavelmente clara de onde provinha aquilo que comiam. Hoje as coisas mudaram bastante: nossos alimentos vêm do supermercado e suas origens estão apenas nos respectivos códigos de barra. Às vezes o fabricante se identifica para o consumidor apenas com um número de CNPJ.
Isso tudo nos leva a observar que a catástrofe original da dissonância genética entre as dietas do paleo e do neolítico, ou seja, a abrupta transição da base alimentar do caçador-coletor para a do agricultorcriador foi agravada - e muitíssimo - pela industrialização dos alimentos, começada a pouco mais de duzentos anos atrás e consumada nos últimos trinta com o advento da junk food.
Em outras palavras, nós estamos cada vez mais longe da alimentação que construiu nossos corpos, aumentou nossos cérebros e estaturas e criou nosso código genético. E, quanto mais nos distanciamos de nossa base, mais pagamos o preço na forma das chamadas doenças da civilização: moléstias não transmissíveis, crônicas, auto-imunes e a grande, a assustadora epidemia mundial de obesidade, cuja raiz maior provém do Desequilíbrio Essencial.
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A SOPA QUIMICA
A Sopa Química - Nossa Alimentação Suicida - Parte II
Por Jaime Benedetti
Do livro A Sopa Química - Milton Maciel - IDEL, 2008.
É isso que se pode ver a seguir, onde a Dieta Paleolítica X Dieta Ocidental atual são comparadas, sendo as respectivas participações de macro e micro nutrientes especificadas em termos de percentuais da energia total diária da dieta:
DIETA PALEOLÍTICA X DIETA OCIDENTAL
Proteínas : 30% X 13%
fontes: carnes magras de caça, carne gorda de criação, peipeixe, castanhas, ovos xe, laticínios, grãos, leite, queijos, ovos
Carboidratos : 35% X 52%
fontes: frutas, verduras, cereais, farinhas e derivados, e raízes silvestres açúcares refinados, doces refrigerantes, sorvetes, leite iogurtes, frutas (menos de 4%) índice glicêmico: baixo índice glicêmico: alto teor de micronutrientes: alto teor de micronutrientes: baixo teor de fibras: altíssimo teor de fibras: baixíssimo
Gorduras 35% X 37%
fontes: carne magra, carnes gordas, embutidos, peixe e mariscos, óleos vegetais, gorduras castanhas, ovos vegetais, margarinas, ovos gorduras saturadas:30% gorduras saturadas: 70% mono e poli-insaturadas: 70% mono e poli-insaturadas: 30% ômega 6 / ômega 3 < 4 ômega 6 / ômega 3 > 10
Vitaminas: 3 vezes maior que atual.
Minerais: 5 vezes maior que atual.
Sódio: 8 vezes maior agora.
Fibras: 10 vezes maior que atual.
Dietas Paleolítica e Atual Comparadas
Em primeiro lugar, existe uma gritante diferença entre a participação das proteínas na paleodieta e na dieta ocidental contemporânea. Nesta, percebe-se que a proteína de carnes magras e peixe foi, em grande parte, substituída por carboidratos de cereais, laticínios e açúcares, já que a participação das gorduras é praticamente igual nas duas dietas.
Contudo, não é só a diferença quantitativa que é importante no caso das proteínas. Na verdade, a qualidade dessas proteínas é muito diferente, provocando respostas no organismo humano, que ainda não conseguiu se adaptar às proteínas dos grãos e cereais. Uma claríssima evidência dessa incompatibilidade é mostrada na doença celíaca, doença auto-imune provocada pela reação negativa ao glúten presente nos cereais. Outras moléstias relacionadas ao desequilíbrio entre as proteínas da paleodieta e as da dieta atual são a artrite reumatóide, a esclerose múltipla e o diabetes tipo 1.
No caso dos carboidratos, fração amplamente dominante da dieta atual, o desequilíbrio é igualmente gritante. Nossos antepassados só os obtinham através da ingestão de frutas, folhas, talos e raízes, todas elas silvestres evidentemente. A participação das frutas era muito grande, podendo chegar a 15% da ingesta energética diária. Hoje, ela dificilmente alcança uma média de 4% de participação nesse teor energético diário.
Um dos fatores mais morbidógenos no item carboidratos é a maciça participação dos açúcares refinados, que respondem hoje por até 20% da ingesta energética diária, na forma de açúcar adicionado, de açúcar oculto nos alimentos processados industrialmente, de açúcar presente em doces, bolos, sorvetes e, com grande importância nesse desequilíbrio, em refrigerantes, cujo uso cresce sem parar ano após ano, o que vai merecer de nós uma análise específica. O excesso de carboidratos de má qualidade na dieta atual, que têm alto índice glicêmico e baixíssimo teor de micronutrientes e fibras, concorre para o aparecimento de doenças como intolerância à glicose, diabetes tipo 2, obesidade e doenças cardiovasculares, entre outras.
Estabelecer uma comparação entre os teores, em percentagem de energia na dieta diária, dos macronutrientes - que são as proteínas, os carboidratos e as gorduras. Nela fica muito fácil de ver como a fração carboidratos na dieta atual avançou sobre um espaço que era, primitivamente, ocupado pelas proteínas na dieta paleolítica. Mas essa distribuição quantitativa não é a única diferença. Como se pode ver, as diferenças qualitativas são imensas. Há uma enorme disparidade entre os tipos de proteínas, gorduras e carboidratos que proporcionaram o desenvolvimento do corpo humano e seu genoma, ao longo de milhões de anos, e os tipos dos mesmos macronutrientes que aparecem na dieta que temos hoje.
A primeira coisa a observar é que os alimentos abaixo, simplesmente NÃO EXISTIAM durante o paleolítico! Ou seja, nunca fizeram parte da alimentação diária dos nossos ancestrais do gênero Homo. São, por conseguinte, alimentos aos quais nosso genoma não está adaptado.
Laticínios: 10, 6 %
Grãos e derivados: 23, 9 %
Óleos vegetais e derivados: 17, 8 %
Açúcares refinados: 18, 6 %
TOTAL: 70, 9 % da energia diária
E mesmo para os outros 29, 1 %, a dissonância genética é também muito forte, face à terrível diferença qualitativa entre as carnes e ovos e também as frutas, verduras e raízes atuais em relação às congêneres paleolíticas. Um exemplo bem sugestivo é o da carne de aves.
Para os nossos ancestrais, isso queria dizer carne de qualquer ave silvestre que conseguissem caçar, dentre as centenas que estavam ao alcance de suas flechas, pedras ou armadilhas. Viviam livres, exercitavam-se, voavam, eram magras e esbeltas.
Por Jaime Benedetti
Do livro A Sopa Química - Milton Maciel - IDEL, 2008.
É isso que se pode ver a seguir, onde a Dieta Paleolítica X Dieta Ocidental atual são comparadas, sendo as respectivas participações de macro e micro nutrientes especificadas em termos de percentuais da energia total diária da dieta:
DIETA PALEOLÍTICA X DIETA OCIDENTAL
Proteínas : 30% X 13%
fontes: carnes magras de caça, carne gorda de criação, peipeixe, castanhas, ovos xe, laticínios, grãos, leite, queijos, ovos
Carboidratos : 35% X 52%
fontes: frutas, verduras, cereais, farinhas e derivados, e raízes silvestres açúcares refinados, doces refrigerantes, sorvetes, leite iogurtes, frutas (menos de 4%) índice glicêmico: baixo índice glicêmico: alto teor de micronutrientes: alto teor de micronutrientes: baixo teor de fibras: altíssimo teor de fibras: baixíssimo
Gorduras 35% X 37%
fontes: carne magra, carnes gordas, embutidos, peixe e mariscos, óleos vegetais, gorduras castanhas, ovos vegetais, margarinas, ovos gorduras saturadas:30% gorduras saturadas: 70% mono e poli-insaturadas: 70% mono e poli-insaturadas: 30% ômega 6 / ômega 3 < 4 ômega 6 / ômega 3 > 10
Vitaminas: 3 vezes maior que atual.
Minerais: 5 vezes maior que atual.
Sódio: 8 vezes maior agora.
Fibras: 10 vezes maior que atual.
Dietas Paleolítica e Atual Comparadas
Em primeiro lugar, existe uma gritante diferença entre a participação das proteínas na paleodieta e na dieta ocidental contemporânea. Nesta, percebe-se que a proteína de carnes magras e peixe foi, em grande parte, substituída por carboidratos de cereais, laticínios e açúcares, já que a participação das gorduras é praticamente igual nas duas dietas.
Contudo, não é só a diferença quantitativa que é importante no caso das proteínas. Na verdade, a qualidade dessas proteínas é muito diferente, provocando respostas no organismo humano, que ainda não conseguiu se adaptar às proteínas dos grãos e cereais. Uma claríssima evidência dessa incompatibilidade é mostrada na doença celíaca, doença auto-imune provocada pela reação negativa ao glúten presente nos cereais. Outras moléstias relacionadas ao desequilíbrio entre as proteínas da paleodieta e as da dieta atual são a artrite reumatóide, a esclerose múltipla e o diabetes tipo 1.
No caso dos carboidratos, fração amplamente dominante da dieta atual, o desequilíbrio é igualmente gritante. Nossos antepassados só os obtinham através da ingestão de frutas, folhas, talos e raízes, todas elas silvestres evidentemente. A participação das frutas era muito grande, podendo chegar a 15% da ingesta energética diária. Hoje, ela dificilmente alcança uma média de 4% de participação nesse teor energético diário.
Um dos fatores mais morbidógenos no item carboidratos é a maciça participação dos açúcares refinados, que respondem hoje por até 20% da ingesta energética diária, na forma de açúcar adicionado, de açúcar oculto nos alimentos processados industrialmente, de açúcar presente em doces, bolos, sorvetes e, com grande importância nesse desequilíbrio, em refrigerantes, cujo uso cresce sem parar ano após ano, o que vai merecer de nós uma análise específica. O excesso de carboidratos de má qualidade na dieta atual, que têm alto índice glicêmico e baixíssimo teor de micronutrientes e fibras, concorre para o aparecimento de doenças como intolerância à glicose, diabetes tipo 2, obesidade e doenças cardiovasculares, entre outras.
Estabelecer uma comparação entre os teores, em percentagem de energia na dieta diária, dos macronutrientes - que são as proteínas, os carboidratos e as gorduras. Nela fica muito fácil de ver como a fração carboidratos na dieta atual avançou sobre um espaço que era, primitivamente, ocupado pelas proteínas na dieta paleolítica. Mas essa distribuição quantitativa não é a única diferença. Como se pode ver, as diferenças qualitativas são imensas. Há uma enorme disparidade entre os tipos de proteínas, gorduras e carboidratos que proporcionaram o desenvolvimento do corpo humano e seu genoma, ao longo de milhões de anos, e os tipos dos mesmos macronutrientes que aparecem na dieta que temos hoje.
A primeira coisa a observar é que os alimentos abaixo, simplesmente NÃO EXISTIAM durante o paleolítico! Ou seja, nunca fizeram parte da alimentação diária dos nossos ancestrais do gênero Homo. São, por conseguinte, alimentos aos quais nosso genoma não está adaptado.
Laticínios: 10, 6 %
Grãos e derivados: 23, 9 %
Óleos vegetais e derivados: 17, 8 %
Açúcares refinados: 18, 6 %
TOTAL: 70, 9 % da energia diária
E mesmo para os outros 29, 1 %, a dissonância genética é também muito forte, face à terrível diferença qualitativa entre as carnes e ovos e também as frutas, verduras e raízes atuais em relação às congêneres paleolíticas. Um exemplo bem sugestivo é o da carne de aves.
Para os nossos ancestrais, isso queria dizer carne de qualquer ave silvestre que conseguissem caçar, dentre as centenas que estavam ao alcance de suas flechas, pedras ou armadilhas. Viviam livres, exercitavam-se, voavam, eram magras e esbeltas.
A SOPA QUIMICA ( Milton Maciel )
A Sopa Química - Nossa Alimentação Suicida - Parte II
Por Jaime Benedetti
Do livro A Sopa Química - Milton Maciel - IDEL, 2008.
É isso que se pode ver a seguir, onde a Dieta Paleolítica X Dieta Ocidental atual são comparadas, sendo as respectivas participações de macro e micro nutrientes especificadas em termos de percentuais da energia total diária da dieta:
DIETA PALEOLÍTICA X DIETA OCIDENTAL
Proteínas : 30% X 13%
fontes: carnes magras de caça, carne gorda de criação, peipeixe, castanhas, ovos xe, laticínios, grãos, leite, queijos, ovos
Carboidratos : 35% X 52%
fontes: frutas, verduras, cereais, farinhas e derivados, e raízes silvestres açúcares refinados, doces refrigerantes, sorvetes, leite iogurtes, frutas (menos de 4%) índice glicêmico: baixo índice glicêmico: alto teor de micronutrientes: alto teor de micronutrientes: baixo teor de fibras: altíssimo teor de fibras: baixíssimo
Gorduras 35% X 37%
fontes: carne magra, carnes gordas, embutidos, peixe e mariscos, óleos vegetais, gorduras castanhas, ovos vegetais, margarinas, ovos gorduras saturadas:30% gorduras saturadas: 70% mono e poli-insaturadas: 70% mono e poli-insaturadas: 30% ômega 6 / ômega 3 < 4 ômega 6 / ômega 3 > 10
Vitaminas: 3 vezes maior que atual.
Minerais: 5 vezes maior que atual.
Sódio: 8 vezes maior agora.
Fibras: 10 vezes maior que atual.
Dietas Paleolítica e Atual Comparadas
Em primeiro lugar, existe uma gritante diferença entre a participação das proteínas na paleodieta e na dieta ocidental contemporânea. Nesta, percebe-se que a proteína de carnes magras e peixe foi, em grande parte, substituída por carboidratos de cereais, laticínios e açúcares, já que a participação das gorduras é praticamente igual nas duas dietas.
Contudo, não é só a diferença quantitativa que é importante no caso das proteínas. Na verdade, a qualidade dessas proteínas é muito diferente, provocando respostas no organismo humano, que ainda não conseguiu se adaptar às proteínas dos grãos e cereais. Uma claríssima evidência dessa incompatibilidade é mostrada na doença celíaca, doença auto-imune provocada pela reação negativa ao glúten presente nos cereais. Outras moléstias relacionadas ao desequilíbrio entre as proteínas da paleodieta e as da dieta atual são a artrite reumatóide, a esclerose múltipla e o diabetes tipo 1.
No caso dos carboidratos, fração amplamente dominante da dieta atual, o desequilíbrio é igualmente gritante. Nossos antepassados só os obtinham através da ingestão de frutas, folhas, talos e raízes, todas elas silvestres evidentemente. A participação das frutas era muito grande, podendo chegar a 15% da ingesta energética diária. Hoje, ela dificilmente alcança uma média de 4% de participação nesse teor energético diário.
Um dos fatores mais morbidógenos no item carboidratos é a maciça participação dos açúcares refinados, que respondem hoje por até 20% da ingesta energética diária, na forma de açúcar adicionado, de açúcar oculto nos alimentos processados industrialmente, de açúcar presente em doces, bolos, sorvetes e, com grande importância nesse desequilíbrio, em refrigerantes, cujo uso cresce sem parar ano após ano, o que vai merecer de nós uma análise específica. O excesso de carboidratos de má qualidade na dieta atual, que têm alto índice glicêmico e baixíssimo teor de micronutrientes e fibras, concorre para o aparecimento de doenças como intolerância à glicose, diabetes tipo 2, obesidade e doenças cardiovasculares, entre outras.
Estabelecer uma comparação entre os teores, em percentagem de energia na dieta diária, dos macronutrientes - que são as proteínas, os carboidratos e as gorduras. Nela fica muito fácil de ver como a fração carboidratos na dieta atual avançou sobre um espaço que era, primitivamente, ocupado pelas proteínas na dieta paleolítica. Mas essa distribuição quantitativa não é a única diferença. Como se pode ver, as diferenças qualitativas são imensas. Há uma enorme disparidade entre os tipos de proteínas, gorduras e carboidratos que proporcionaram o desenvolvimento do corpo humano e seu genoma, ao longo de milhões de anos, e os tipos dos mesmos macronutrientes que aparecem na dieta que temos hoje.
A primeira coisa a observar é que os alimentos abaixo, simplesmente NÃO EXISTIAM durante o paleolítico! Ou seja, nunca fizeram parte da alimentação diária dos nossos ancestrais do gênero Homo. São, por conseguinte, alimentos aos quais nosso genoma não está adaptado.
Laticínios: 10, 6 %
Grãos e derivados: 23, 9 %
Óleos vegetais e derivados: 17, 8 %
Açúcares refinados: 18, 6 %
TOTAL: 70, 9 % da energia diária
E mesmo para os outros 29, 1 %, a dissonância genética é também muito forte, face à terrível diferença qualitativa entre as carnes e ovos e também as frutas, verduras e raízes atuais em relação às congêneres paleolíticas. Um exemplo bem sugestivo é o da carne de aves.
Para os nossos ancestrais, isso queria dizer carne de qualquer ave silvestre que conseguissem caçar, dentre as centenas que estavam ao alcance de suas flechas, pedras ou armadilhas. Viviam livres, exercitavam-se, voavam, eram magras e esbeltas.
O MAPA NATAL
O Mapa Natal
por Milton Maciel
A origem e explicação de tudo está no mapa natal. É ali que se revela o perfil psicológico, intelectual e espiritual da pessoa. É nesse verdadeiro "plano de vôo", estabelecido para toda uma vida, que se descobre quais os traços trazidos pela pessoa para esta vida e quais os caminhos que pretende trilhar para livrar-se do peso do passado e construir um novo futuro.
A experiência de três décadas de trabalho contínuo com o aconselhamento de milhares de pessoas, nas mais diversas partes do mundo, levou-me a desenvolver um método especializado em que os dois motivos fundamentais são:
A revelação e a integração da Sombra e a transmutação de karma em dharma.
O mapa revela a importantíssima interação com mãe, pai, avós, irmãos e outras pessoas que, na infância, influenciaram a formação da personalidade. Ali estão, transparentes, os possíveis bloqueios, resistências inconscientes, processos de auto-sabotagem, focos inibitórios que impedem a pessoa de ir em frente sem tropeços, realizando o melhor do seu potencial e se livrando de comportamentos compulsivos que a impelem a perseverar no mesmo tipo de falhas e limitações, nos mesmos tipos de relacionamentos afetivos e profissionais, que se repetem todos recorrentes, nos mesmos vícios alimentares ou comportamentais dos quais adoraria se livrar.
Como afirmou o grande filósofo francês Dane Rudhyar:
"A finalidade suprema da Astrologia é fornecer ao ser humano o conhecimento da melhor maneira de atuar, para que o centro fechado do Ego possa abrir-se para o poder do seu "destino" inerente, o seu dharma. Fará isso levando-o a mergulhar nas raízes antigas do ser superpessoal, pelos traumas, fracassos e tarefas inacabadas, o karma de antigas personalidades, o qual condicionou o novo nascimento. Em termos astrológicos, todo esse passado é visto como que condensado no mapa natal. O mapa todo representa o karma e esse karma pode ser repolarizado e transmutado em dharma. Só logrando essa transmutação é que o ser pode parar de pensar e agir como uma criatura do passado e tornar-se, ao invés disso, o criador de um futuro, um agente focalizador capaz de realizar um propósito único com o qual foi investido pela Humanidade no instante do nascimento (dharma), capaz de elevar-se acima da consciência de massa do ambiente ao seu redor. A transmutação de karma em dharma é o caminho transpessoal."
O estudo do mapa astrológico natal deve ter, por conseguinte, essa finalidade maior: revelar o inconsciente do indivíduo a si mesmo, levando-o a identificar esses resíduos passados que foram tão veementemente trabalhados durante a infância a ponto de deixar rastros e marcas contundentes, alguns deles fortemente traumáticos, constituindo a partir daí o conjunto de medos, culpas e bloqueios inconscientes a que Carl Gustav Jung, tão apropriadamente, denominou A SOMBRA.
A Sombra se revela com clareza no mapa astrológico natal e exibi-la ao consciente da pessoa é a melhor maneira de levá-la a tomar contato com esse mundo oculto e complexo que, desde o seu inconsciente, funciona como uma verdadeira trava para o progresso e a felicidade. Ninguém pode resolver um problema enquanto não sabe que o problema existe. Portanto encarar, enfrentar e integrar o complexo Sombra é o melhor caminho para a real transformação, objetivo maior de toda e qualquer vida.
Viver é a arte de transformar-se. E o mapa natal, enquanto roteiro de um projeto de vida, é uma das maiores provas disso. Evoluir do passado lunar e saturnino em direção às grandes conquistas do Sol, do Ascendente. do Nodo Lunar Norte, da Parte da Fortuna e de outros indicativos do mapa é realizar a transmutação que está colocada como proposta inerente no mapa natal.
Uma vez que o indivíduo compreenda e integre sua Sombra, ele passa a usar as antigas barreiras e bloqueios como fontes de alta concentração de energia, as quais podem transformar totalmente sua vida, dando vazão enfim a que ele possa reconhecer e usar construtivamente uma série de potenciais que, até então, se encontravam adormecidos ou barrados pelo inconsciente.
O mapa astrológico natal interpretado em nível psicológico profundo é libertador e transformador. É o caminho mais rápido para a integração da Sombra e para a repolarização do passado forçado em futuro recriado, ou seja, para a transmutação de karma em dharma.
E, uma vez que a pessoa passa a se ver com olhos verdadeiramente adultos e conscientes, então ela está pronta para, livre de inibições e bloqueios, realizar o máximo do seu potencial através de relações novas ou renovadas, de novas trajetórias vocacionais, de mudanças estruturais na carreira e na própria filosofia de vida. Liberar esses máximos potenciais e talentos é um dos grandes objetivos da transformação que resulta do trabalho de auto-descoberta, empreendido através do trabalho meticuloso e profundo com o mapa astrológico natal.
SEU "DESTINO" NÃO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS. Sem MAKTUB!
Seu "destino" está escrito no seu inconsciente, como um plano para seu desenvolvimento espiritual e evolução. Uma vez que você descubra esse plano, através de uma análise profunda do seu mapa natal, você pode RE-ESCREVÊ-LO. Este é o mais importante significado de LIVRE ARBÍTRIO.
por Milton Maciel
A origem e explicação de tudo está no mapa natal. É ali que se revela o perfil psicológico, intelectual e espiritual da pessoa. É nesse verdadeiro "plano de vôo", estabelecido para toda uma vida, que se descobre quais os traços trazidos pela pessoa para esta vida e quais os caminhos que pretende trilhar para livrar-se do peso do passado e construir um novo futuro.
A experiência de três décadas de trabalho contínuo com o aconselhamento de milhares de pessoas, nas mais diversas partes do mundo, levou-me a desenvolver um método especializado em que os dois motivos fundamentais são:
A revelação e a integração da Sombra e a transmutação de karma em dharma.
O mapa revela a importantíssima interação com mãe, pai, avós, irmãos e outras pessoas que, na infância, influenciaram a formação da personalidade. Ali estão, transparentes, os possíveis bloqueios, resistências inconscientes, processos de auto-sabotagem, focos inibitórios que impedem a pessoa de ir em frente sem tropeços, realizando o melhor do seu potencial e se livrando de comportamentos compulsivos que a impelem a perseverar no mesmo tipo de falhas e limitações, nos mesmos tipos de relacionamentos afetivos e profissionais, que se repetem todos recorrentes, nos mesmos vícios alimentares ou comportamentais dos quais adoraria se livrar.
Como afirmou o grande filósofo francês Dane Rudhyar:
"A finalidade suprema da Astrologia é fornecer ao ser humano o conhecimento da melhor maneira de atuar, para que o centro fechado do Ego possa abrir-se para o poder do seu "destino" inerente, o seu dharma. Fará isso levando-o a mergulhar nas raízes antigas do ser superpessoal, pelos traumas, fracassos e tarefas inacabadas, o karma de antigas personalidades, o qual condicionou o novo nascimento. Em termos astrológicos, todo esse passado é visto como que condensado no mapa natal. O mapa todo representa o karma e esse karma pode ser repolarizado e transmutado em dharma. Só logrando essa transmutação é que o ser pode parar de pensar e agir como uma criatura do passado e tornar-se, ao invés disso, o criador de um futuro, um agente focalizador capaz de realizar um propósito único com o qual foi investido pela Humanidade no instante do nascimento (dharma), capaz de elevar-se acima da consciência de massa do ambiente ao seu redor. A transmutação de karma em dharma é o caminho transpessoal."
O estudo do mapa astrológico natal deve ter, por conseguinte, essa finalidade maior: revelar o inconsciente do indivíduo a si mesmo, levando-o a identificar esses resíduos passados que foram tão veementemente trabalhados durante a infância a ponto de deixar rastros e marcas contundentes, alguns deles fortemente traumáticos, constituindo a partir daí o conjunto de medos, culpas e bloqueios inconscientes a que Carl Gustav Jung, tão apropriadamente, denominou A SOMBRA.
A Sombra se revela com clareza no mapa astrológico natal e exibi-la ao consciente da pessoa é a melhor maneira de levá-la a tomar contato com esse mundo oculto e complexo que, desde o seu inconsciente, funciona como uma verdadeira trava para o progresso e a felicidade. Ninguém pode resolver um problema enquanto não sabe que o problema existe. Portanto encarar, enfrentar e integrar o complexo Sombra é o melhor caminho para a real transformação, objetivo maior de toda e qualquer vida.
Viver é a arte de transformar-se. E o mapa natal, enquanto roteiro de um projeto de vida, é uma das maiores provas disso. Evoluir do passado lunar e saturnino em direção às grandes conquistas do Sol, do Ascendente. do Nodo Lunar Norte, da Parte da Fortuna e de outros indicativos do mapa é realizar a transmutação que está colocada como proposta inerente no mapa natal.
Uma vez que o indivíduo compreenda e integre sua Sombra, ele passa a usar as antigas barreiras e bloqueios como fontes de alta concentração de energia, as quais podem transformar totalmente sua vida, dando vazão enfim a que ele possa reconhecer e usar construtivamente uma série de potenciais que, até então, se encontravam adormecidos ou barrados pelo inconsciente.
O mapa astrológico natal interpretado em nível psicológico profundo é libertador e transformador. É o caminho mais rápido para a integração da Sombra e para a repolarização do passado forçado em futuro recriado, ou seja, para a transmutação de karma em dharma.
E, uma vez que a pessoa passa a se ver com olhos verdadeiramente adultos e conscientes, então ela está pronta para, livre de inibições e bloqueios, realizar o máximo do seu potencial através de relações novas ou renovadas, de novas trajetórias vocacionais, de mudanças estruturais na carreira e na própria filosofia de vida. Liberar esses máximos potenciais e talentos é um dos grandes objetivos da transformação que resulta do trabalho de auto-descoberta, empreendido através do trabalho meticuloso e profundo com o mapa astrológico natal.
SEU "DESTINO" NÃO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS. Sem MAKTUB!
Seu "destino" está escrito no seu inconsciente, como um plano para seu desenvolvimento espiritual e evolução. Uma vez que você descubra esse plano, através de uma análise profunda do seu mapa natal, você pode RE-ESCREVÊ-LO. Este é o mais importante significado de LIVRE ARBÍTRIO.
NÃO EXISTE INFLUÊNCIAS DOS ASTROS III
Não Existe a Influência dos Astros - Parte III
por Milton Maciel
Tudo o que COMEÇA num certo instante reflete a QUALIDADE desse instante.
Um mapa astrológico pode ser útil não porque sirva para mostrar raios e vibrações misteriosos e não comprováveis, vindos de planetas benéficos ou maléficos. Mas porque serve como um padrão para encontrar, por analogia somente, a qualidade do instante em que uma pessoa, ou empresa, ou país teve seu COMEÇO. Se a pessoa ou organismo coletivo tiveram seu começo num certo e bem determinado instante - e não em outro qualquer dos infinitos momentos possíveis - existe, obviamente, uma relação entre essa determinada pessoa ou organismo e esse determinado instante.
Nisso fica também implícito que O CAOS NÃO EXISTE.
Quem quer que tenha estudado a fundo o funcionamento da mente humana e, somado a isso, tenha se aventurado pelos campos da Matemática dos Fractais e da Física do Caos, se verá tentado a admitir a mesma coisa: o ACASO NÃO EXISTE. Ou seja, atribuímos ao acaso ou ao caos aquilo que ainda não conhecemos perfeitamente. Por exemplo, o meteorologista de hoje, com o uso de computadores e satélites, erra bem menos do que seus colegas de duas décadas atrás. Por que, simplesmente, conhece mais e consegue medir melhor as variáveis do seu problema específico. Quanto mais ele avança nesse processo, mais as condições climáticas lhe parecerão compreensíveis e previsíveis. Menos coisas terá ele que deixar ao ‘acaso e reconhecer como imprevisíveis.
Uma pessoa não nasce num certo lugar e num exato instante por acaso - pois esse acaso simplesmente não existe. Todo fenômeno inteligente pressupõe uma causa inteligente. Ora, a vida humana é um inegável fenômeno inteligente, por mais contraditória que possa parecer. Daí buscar-se a relação entre a vida de uma pessoa e o ponto exato do começo dessa vida, no espaço e no tempo. Daí que, para levantar um mapa astrológico e depois usa-lo na compreensão da vida de uma pessoa, tenha-se que começar sempre com as informações básicas de espaço (longitude e latitude do local de nascimento) e tempo (ano, mês, dia, hora e minuto exatos do instante do nascimento). Basta isso.
O que faz o mapa astrológico natal então? Simplesmente oferece uma maneira de ESTUDAR O INSTANTE, compreender a QUALIDADE desse instante inicial. A partir daí, tudo vai funcionar através de uma série de analogias. Em que cada planeta ou asteróide ou signo vai, de uma forma direta ou indireta, estar relacionado com uma das muitas partes em que se divide a psique humana -algo mais facilmente compreensível através do conceito psicológico de ARQUÉTIPOS.
Um mapa natal funciona pois de forma acausal, mediante a decodificação de uma linguagem que é apenas SIMBÓLICA. Saturno não causa nada, Saturno simboliza a função Superego, é um dos símbolos da figura arquetípica do pai - mas Saturno não é o Superego, Saturno não é o pai, Saturno não obrigou o pai a ser como foi na interação com o filho. Muitas vezes esse papel foi exercido pela mãe. O mapa astrológico pode ser usado como um padrão de referência acausal no estudo da vida das pessoas, empresas ou coletividades terrenas.
Como não existem influências físicas definidoras, não interessam nem a massa nem as distâncias relativas dos planetas à Terra. Se elas fossem importantes, atuariam na razão direta das massas e inversa do quadrado das distâncias. Mas, como qualquer astrólogo experiente constata, o planeta que parece ter o maior valor hierárquico é Plutão, que "impõe" seus aspectos a qualquer outro com quem tenha um contato angular (chamado de aspecto em Astrologia), incluindo o Sol e a Lua. Mas justamente Plutão tem a mais inexpressiva das forças a considerar sobre a Terra, já que dista dela mais de 4 horas-luz e é ainda menor do que a nossa Lua - um minúsculo satélite de um planeta tão pequeno.
O que fazemos então, modernamente, é considerar o mapa astrológico como uma estrutura sincronística, que nos permite inferir analogias a respeito do ser ou estrutura que tem início no instante nele retratado. Ele é apenas o retrato de um instante inicial que não aconteceu por acaso. Porque o acaso não existe. Com o auxílio desse mapa podemos cometer a indiscrição de deduzir coisas a respeito da relação de uma certa pessoa com sua mãe, por exemplo, sem que precisemos conhecer essa pessoa ou conversar previamente com ela. Podemos retirar um enorme número de informações sobre características psicológicas, físicas e relacionais dessa pessoa. E, como o mapa retrata, acima de tudo, um plano de vida, um projeto a ser desenvolvido, podemos também inferir informações a respeito de etapas futuras da vida dessa pessoa. É o que se chama Previsão Astrológica. Evidentemente as mesmas analogias podem ser empregadas para analisar características, relações e tendências futuras de uma empresa.
por Milton Maciel
Tudo o que COMEÇA num certo instante reflete a QUALIDADE desse instante.
Um mapa astrológico pode ser útil não porque sirva para mostrar raios e vibrações misteriosos e não comprováveis, vindos de planetas benéficos ou maléficos. Mas porque serve como um padrão para encontrar, por analogia somente, a qualidade do instante em que uma pessoa, ou empresa, ou país teve seu COMEÇO. Se a pessoa ou organismo coletivo tiveram seu começo num certo e bem determinado instante - e não em outro qualquer dos infinitos momentos possíveis - existe, obviamente, uma relação entre essa determinada pessoa ou organismo e esse determinado instante.
Nisso fica também implícito que O CAOS NÃO EXISTE.
Quem quer que tenha estudado a fundo o funcionamento da mente humana e, somado a isso, tenha se aventurado pelos campos da Matemática dos Fractais e da Física do Caos, se verá tentado a admitir a mesma coisa: o ACASO NÃO EXISTE. Ou seja, atribuímos ao acaso ou ao caos aquilo que ainda não conhecemos perfeitamente. Por exemplo, o meteorologista de hoje, com o uso de computadores e satélites, erra bem menos do que seus colegas de duas décadas atrás. Por que, simplesmente, conhece mais e consegue medir melhor as variáveis do seu problema específico. Quanto mais ele avança nesse processo, mais as condições climáticas lhe parecerão compreensíveis e previsíveis. Menos coisas terá ele que deixar ao ‘acaso e reconhecer como imprevisíveis.
Uma pessoa não nasce num certo lugar e num exato instante por acaso - pois esse acaso simplesmente não existe. Todo fenômeno inteligente pressupõe uma causa inteligente. Ora, a vida humana é um inegável fenômeno inteligente, por mais contraditória que possa parecer. Daí buscar-se a relação entre a vida de uma pessoa e o ponto exato do começo dessa vida, no espaço e no tempo. Daí que, para levantar um mapa astrológico e depois usa-lo na compreensão da vida de uma pessoa, tenha-se que começar sempre com as informações básicas de espaço (longitude e latitude do local de nascimento) e tempo (ano, mês, dia, hora e minuto exatos do instante do nascimento). Basta isso.
O que faz o mapa astrológico natal então? Simplesmente oferece uma maneira de ESTUDAR O INSTANTE, compreender a QUALIDADE desse instante inicial. A partir daí, tudo vai funcionar através de uma série de analogias. Em que cada planeta ou asteróide ou signo vai, de uma forma direta ou indireta, estar relacionado com uma das muitas partes em que se divide a psique humana -algo mais facilmente compreensível através do conceito psicológico de ARQUÉTIPOS.
Um mapa natal funciona pois de forma acausal, mediante a decodificação de uma linguagem que é apenas SIMBÓLICA. Saturno não causa nada, Saturno simboliza a função Superego, é um dos símbolos da figura arquetípica do pai - mas Saturno não é o Superego, Saturno não é o pai, Saturno não obrigou o pai a ser como foi na interação com o filho. Muitas vezes esse papel foi exercido pela mãe. O mapa astrológico pode ser usado como um padrão de referência acausal no estudo da vida das pessoas, empresas ou coletividades terrenas.
Como não existem influências físicas definidoras, não interessam nem a massa nem as distâncias relativas dos planetas à Terra. Se elas fossem importantes, atuariam na razão direta das massas e inversa do quadrado das distâncias. Mas, como qualquer astrólogo experiente constata, o planeta que parece ter o maior valor hierárquico é Plutão, que "impõe" seus aspectos a qualquer outro com quem tenha um contato angular (chamado de aspecto em Astrologia), incluindo o Sol e a Lua. Mas justamente Plutão tem a mais inexpressiva das forças a considerar sobre a Terra, já que dista dela mais de 4 horas-luz e é ainda menor do que a nossa Lua - um minúsculo satélite de um planeta tão pequeno.
O que fazemos então, modernamente, é considerar o mapa astrológico como uma estrutura sincronística, que nos permite inferir analogias a respeito do ser ou estrutura que tem início no instante nele retratado. Ele é apenas o retrato de um instante inicial que não aconteceu por acaso. Porque o acaso não existe. Com o auxílio desse mapa podemos cometer a indiscrição de deduzir coisas a respeito da relação de uma certa pessoa com sua mãe, por exemplo, sem que precisemos conhecer essa pessoa ou conversar previamente com ela. Podemos retirar um enorme número de informações sobre características psicológicas, físicas e relacionais dessa pessoa. E, como o mapa retrata, acima de tudo, um plano de vida, um projeto a ser desenvolvido, podemos também inferir informações a respeito de etapas futuras da vida dessa pessoa. É o que se chama Previsão Astrológica. Evidentemente as mesmas analogias podem ser empregadas para analisar características, relações e tendências futuras de uma empresa.
NÃO EXISTE INFLUÊNCIA DOS ASTROS II
Não Existe a Influência dos Astros - Parte II
por Milton Maciel
Essa idéia de dupla causalidade - Saturno causa um efeito negativo sobre o Sol e, portanto, causa um efeito negativo sobre você, por toda a sua vida - tem contribuído para manter a Astrologia sob o foco crítico dos cientistas, uma vez que é insustentável. Contudo, apesar de não se poder comprovar uma relação de causalidade física, também não se pode provar que não existe algum tipo de CORRELAÇÃO entre a quadratura Sol/Saturno e possíveis traços de temperamento como os citados pelo astrólogo tradicionalista - inclusive a indicação de que vale a pena pesquisar um complexo de pai.
O Princípio da Sincronicidade
É exatamente aí que está a mudança de rumo que a Astrologia moderna precisou fazer: abandonar a idéia de causalidade física e investir na idéia de sincronicidade, isto é, de relação com o TEMPO. Um astrólogo mais moderno, ao se referir àquela quadratura Sol/Saturno no mapa natal, a tomará apenas como indicadora simbólica de um possível complexo de pai a ser pesquisado na anamnese com o cliente, de um provável predomínio excessivo da função psicológica Superego (Saturno) sobre a função Ego (Sol) - com todo um potencial para diversos tipos de respostas, conscientes umas, inconscientes outras, que o cliente produz ante o estímulo inibidor internalizado na infância.
Quem primeiro formulou, de forma absolutamente clara, como se processa essa relação do mapa astrológico com os potenciais psicológicos de uma pessoa, foi o psicanalista suíço Carl Gustav Jung. Partiu dele o estímulo para que os astrólogos deixassem de buscar uma relação de causalidade física de influência dos astros, para buscar uma relação da estrutura espacial com o Tempo, apenas. A partir disso, grandes reformuladores da Astrologia contemporânea, como o francês Dane Rudhyar, passaram a desenvolver uma nova visão psicológica da Astrologia.
Essa nova visão permitiu que a Astrologia escapasse do determinismo rígido do passado, pelo qual se acreditava que os planetas seriam transmissores de misteriosos raios ou de vibrações eletromagnéticas - as quais ficariam para sempre indelevelmente marcadas no indivíduo, no exato instante do seu nascimento. Marcando-lhe assim, de forma irrecorrível, as características e o ‘destino. Dos anos 60 para cá, sob o impacto das Psicologia Junguiana e da Psicologia Humanística, os astrólogos passaram a ver no mapa natal a indicação de um grande projeto de vida, de uma obra em aberto, a realizar, com possibilidades de evolução, crescimento interno, transformação e até transmutação. Fim para o maktub! Sua vida não está escrita nas estrelas.
Foi observando a correlação entre fenômenos psicológicos e dados astrológicos que Jung concebeu sua Teoria da Sincronicidade. Ele definiu sincronicidade como "a ocorrência SIMULTÂNEA de um certo estado psíquico com um ou mais eventos externos, que aparecem como paralelos significativos do estado subjetivo do momento". A chave está nas palavras simultânea, momento - ambas introduzindo o conceito de Tempo. Simultâneo que dizer ‘ao mesmo tempo - em grego, syn (mesmo) kronos (tempo). Daí as palavras síncrono, sincrônico ou sincronístico, que são sinônimas. Jung escolheu formar a palavra sincronicidade para realçar a simultaneidade de acontecimentos exteriores e estados psicológicos interiores. Em termos de mapas astrológicos, pode-se enunciar o princípio junguiano de uma forma bastante simples:
por Milton Maciel
Essa idéia de dupla causalidade - Saturno causa um efeito negativo sobre o Sol e, portanto, causa um efeito negativo sobre você, por toda a sua vida - tem contribuído para manter a Astrologia sob o foco crítico dos cientistas, uma vez que é insustentável. Contudo, apesar de não se poder comprovar uma relação de causalidade física, também não se pode provar que não existe algum tipo de CORRELAÇÃO entre a quadratura Sol/Saturno e possíveis traços de temperamento como os citados pelo astrólogo tradicionalista - inclusive a indicação de que vale a pena pesquisar um complexo de pai.
O Princípio da Sincronicidade
É exatamente aí que está a mudança de rumo que a Astrologia moderna precisou fazer: abandonar a idéia de causalidade física e investir na idéia de sincronicidade, isto é, de relação com o TEMPO. Um astrólogo mais moderno, ao se referir àquela quadratura Sol/Saturno no mapa natal, a tomará apenas como indicadora simbólica de um possível complexo de pai a ser pesquisado na anamnese com o cliente, de um provável predomínio excessivo da função psicológica Superego (Saturno) sobre a função Ego (Sol) - com todo um potencial para diversos tipos de respostas, conscientes umas, inconscientes outras, que o cliente produz ante o estímulo inibidor internalizado na infância.
Quem primeiro formulou, de forma absolutamente clara, como se processa essa relação do mapa astrológico com os potenciais psicológicos de uma pessoa, foi o psicanalista suíço Carl Gustav Jung. Partiu dele o estímulo para que os astrólogos deixassem de buscar uma relação de causalidade física de influência dos astros, para buscar uma relação da estrutura espacial com o Tempo, apenas. A partir disso, grandes reformuladores da Astrologia contemporânea, como o francês Dane Rudhyar, passaram a desenvolver uma nova visão psicológica da Astrologia.
Essa nova visão permitiu que a Astrologia escapasse do determinismo rígido do passado, pelo qual se acreditava que os planetas seriam transmissores de misteriosos raios ou de vibrações eletromagnéticas - as quais ficariam para sempre indelevelmente marcadas no indivíduo, no exato instante do seu nascimento. Marcando-lhe assim, de forma irrecorrível, as características e o ‘destino. Dos anos 60 para cá, sob o impacto das Psicologia Junguiana e da Psicologia Humanística, os astrólogos passaram a ver no mapa natal a indicação de um grande projeto de vida, de uma obra em aberto, a realizar, com possibilidades de evolução, crescimento interno, transformação e até transmutação. Fim para o maktub! Sua vida não está escrita nas estrelas.
Foi observando a correlação entre fenômenos psicológicos e dados astrológicos que Jung concebeu sua Teoria da Sincronicidade. Ele definiu sincronicidade como "a ocorrência SIMULTÂNEA de um certo estado psíquico com um ou mais eventos externos, que aparecem como paralelos significativos do estado subjetivo do momento". A chave está nas palavras simultânea, momento - ambas introduzindo o conceito de Tempo. Simultâneo que dizer ‘ao mesmo tempo - em grego, syn (mesmo) kronos (tempo). Daí as palavras síncrono, sincrônico ou sincronístico, que são sinônimas. Jung escolheu formar a palavra sincronicidade para realçar a simultaneidade de acontecimentos exteriores e estados psicológicos interiores. Em termos de mapas astrológicos, pode-se enunciar o princípio junguiano de uma forma bastante simples:
NÃO EXISTE INFLUÊNCIA DOS ASTROS I
Não Existe a Influência dos Astros - Parte I
por Milton Maciel
Em que se baseia, então, a Astrologia?
"Eu estudei Astrologia, Sir Halley. O senhor, não".
Sir Isaac Newton - o grande físico, matemático e astrônomo inglês, que era também astrólogo profissional - respondendo a seu amigo Halley, que estranhava interessar-se um gênio científico por Astrologia.
A tão decantada "influência" dos astros sobre a vida dos seres humanos não pode ser comprovada cientificamente. Por essa razão a Astrologia tem sido violentamente combatida por muitos cientistas, como físicos e astrônomos. E esse combate é mais do que justificado: afinal, os astrólogos vêm há milênios afirmando essa tal influência e, até hoje, não chegaram a comprova-la através de uma metodologia experimental aceitável.
A idéia de uma ação gravitacional ou eletromagnética direta não se sustenta. Há evidentes empuxos gravitacionais entre todos os corpos do sistema solar. Mas, desde a superfície da Terra, apenas a ação gravitacional do Sol (porque é muito grande) e da Lua (porque está muito próxima) se fazem sentir com intensidade. Juntas provocam os efeitos de marés, que se exercem não apenas sobre as massas líquidas dos oceanos, mas também sobre as massas rochosas dos continentes - afetando, como não poderia deixar de ser, a todos os seres vivos, vegetais, animais e humanos.
Não pairam dúvidas a respeito da suscetibilidade dos seres à influência gravitacional dos dois luminares. Bastaria, como exemplo, considerar o relógio interno de cada ser humano, governado pelos ciclos circadianos, derivados do movimento de rotação da Terra em torno do Sol. Quem tenha experimentado os efeitos de grandes diferenças de fusos horários durante as viagens sabe do que estamos falando. Por outro lado, é facilmente mensurável a influência da Lua num grande número de fenômenos e ciclos biológicos, que vão desde a abertura de válvulas das ostras até uma evidente relação da ovulação feminina humana com o ciclo lunar. Também já foi bastante comprovado, pela experiência dos plantões hospitalares e policiais, que os casos de internação por surtos psiquiátricos, casos de violência e agressões, são muito maiores nos dias no entorno da lua cheia e da lua nova.
Uma outra influência mais sutil, exercida pelos quatro planetas maiores (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno) é também perceptível e mensurável. Trata-se do bem estudado fenômeno das manchas solares, variações cíclicas das perturbações provocadas na coroa solar pela ação gravitacional combinada desses planetas. Júpiter, por ser o mais próximo e de maior massa governa esse ciclo de 11, 72 anos. A variação nas manchas solares provoca grandes variações no vento solar, copiosa emissão de partículas e de energia, que atinge a Terra constantemente. Essas variações cíclicas previsíveis afetam fortemente as comunicações, como já é bem sabido, mas sua influência vai muito mais além. Na verdade, o próprio clima na Terra acaba sendo afetado pelas manchas solares e muitos organismos respondem de forma perceptível às grandes tormentas do vento solar. Não é de admirar que se tenha conseguido comprovar vários ciclos de negócios humanos, principalmente agrícolas, ligados aos ciclos das manchas solares.
Essas ações diretas ou indiretas do Sol, da Lua e de alguns planetas são de fato influências físicas verdadeiras. Como tal, são detectáveis, mensuráveis e explicáveis. Existem, então, as tais influências!
Sim, isso é inegável. Mas esse tipo de influência a que nos referimos até agora não é uma "influência" astrológica. É uma influência astrofísica.
Agora vejamos como são imaginadas as "influências" astrológicas. Um astrólogo tradicionalista irá dizer coisas um tanto non sense, ilógicas, porém algumas vezes corretas no que diz respeito a certos resultados práticos finais. Vejamos algumas:
"No seu mapa natal você tem o Sol em quadratura com Saturno. Esse é um mau aspecto, pois Saturno aflige o Sol e Saturno é o planeta mais maléfico. Por isso você é um sujeito fechado, retraído, tem dificuldades para se mostrar, tem complexo de inferioridade, pode ter tido problemas com seu pai".
Traduzindo isso para o idioma português, o astrólogo está se referindo a um ângulo de aproximadamente 90 graus entre a posição do Sol e a de Saturno no mapa natal. Ele acredita que Saturno costuma produzir o mal e que Saturno está impondo ao Sol um efeito negativo. E vai mais longe: diz que você é fechado, retraído, etc., por causa dessa quadratura - em última análise, por culpa de Saturno, o grande maléfico.
É incrível essa idéia de influência de um planeta sobre o Sol. Claro que não se pode sequer imaginar que exista uma força maior, gravitacional ou eletromagnética, que um minúsculo planetinha possa impor a uma estrela tão maior: se o Sol for imaginado como uma esfera de 14 cm de diâmetro (uma bola de futebol de salão), então Saturno terá que ser representado por uma bolinha de gude de 1, 1 centímetros de diâmetro. E, até prova em contrário, é Saturno que é forçado a girar em torno do Sol - e não o oposto.
por Milton Maciel
Em que se baseia, então, a Astrologia?
"Eu estudei Astrologia, Sir Halley. O senhor, não".
Sir Isaac Newton - o grande físico, matemático e astrônomo inglês, que era também astrólogo profissional - respondendo a seu amigo Halley, que estranhava interessar-se um gênio científico por Astrologia.
A tão decantada "influência" dos astros sobre a vida dos seres humanos não pode ser comprovada cientificamente. Por essa razão a Astrologia tem sido violentamente combatida por muitos cientistas, como físicos e astrônomos. E esse combate é mais do que justificado: afinal, os astrólogos vêm há milênios afirmando essa tal influência e, até hoje, não chegaram a comprova-la através de uma metodologia experimental aceitável.
A idéia de uma ação gravitacional ou eletromagnética direta não se sustenta. Há evidentes empuxos gravitacionais entre todos os corpos do sistema solar. Mas, desde a superfície da Terra, apenas a ação gravitacional do Sol (porque é muito grande) e da Lua (porque está muito próxima) se fazem sentir com intensidade. Juntas provocam os efeitos de marés, que se exercem não apenas sobre as massas líquidas dos oceanos, mas também sobre as massas rochosas dos continentes - afetando, como não poderia deixar de ser, a todos os seres vivos, vegetais, animais e humanos.
Não pairam dúvidas a respeito da suscetibilidade dos seres à influência gravitacional dos dois luminares. Bastaria, como exemplo, considerar o relógio interno de cada ser humano, governado pelos ciclos circadianos, derivados do movimento de rotação da Terra em torno do Sol. Quem tenha experimentado os efeitos de grandes diferenças de fusos horários durante as viagens sabe do que estamos falando. Por outro lado, é facilmente mensurável a influência da Lua num grande número de fenômenos e ciclos biológicos, que vão desde a abertura de válvulas das ostras até uma evidente relação da ovulação feminina humana com o ciclo lunar. Também já foi bastante comprovado, pela experiência dos plantões hospitalares e policiais, que os casos de internação por surtos psiquiátricos, casos de violência e agressões, são muito maiores nos dias no entorno da lua cheia e da lua nova.
Uma outra influência mais sutil, exercida pelos quatro planetas maiores (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno) é também perceptível e mensurável. Trata-se do bem estudado fenômeno das manchas solares, variações cíclicas das perturbações provocadas na coroa solar pela ação gravitacional combinada desses planetas. Júpiter, por ser o mais próximo e de maior massa governa esse ciclo de 11, 72 anos. A variação nas manchas solares provoca grandes variações no vento solar, copiosa emissão de partículas e de energia, que atinge a Terra constantemente. Essas variações cíclicas previsíveis afetam fortemente as comunicações, como já é bem sabido, mas sua influência vai muito mais além. Na verdade, o próprio clima na Terra acaba sendo afetado pelas manchas solares e muitos organismos respondem de forma perceptível às grandes tormentas do vento solar. Não é de admirar que se tenha conseguido comprovar vários ciclos de negócios humanos, principalmente agrícolas, ligados aos ciclos das manchas solares.
Essas ações diretas ou indiretas do Sol, da Lua e de alguns planetas são de fato influências físicas verdadeiras. Como tal, são detectáveis, mensuráveis e explicáveis. Existem, então, as tais influências!
Sim, isso é inegável. Mas esse tipo de influência a que nos referimos até agora não é uma "influência" astrológica. É uma influência astrofísica.
Agora vejamos como são imaginadas as "influências" astrológicas. Um astrólogo tradicionalista irá dizer coisas um tanto non sense, ilógicas, porém algumas vezes corretas no que diz respeito a certos resultados práticos finais. Vejamos algumas:
"No seu mapa natal você tem o Sol em quadratura com Saturno. Esse é um mau aspecto, pois Saturno aflige o Sol e Saturno é o planeta mais maléfico. Por isso você é um sujeito fechado, retraído, tem dificuldades para se mostrar, tem complexo de inferioridade, pode ter tido problemas com seu pai".
Traduzindo isso para o idioma português, o astrólogo está se referindo a um ângulo de aproximadamente 90 graus entre a posição do Sol e a de Saturno no mapa natal. Ele acredita que Saturno costuma produzir o mal e que Saturno está impondo ao Sol um efeito negativo. E vai mais longe: diz que você é fechado, retraído, etc., por causa dessa quadratura - em última análise, por culpa de Saturno, o grande maléfico.
É incrível essa idéia de influência de um planeta sobre o Sol. Claro que não se pode sequer imaginar que exista uma força maior, gravitacional ou eletromagnética, que um minúsculo planetinha possa impor a uma estrela tão maior: se o Sol for imaginado como uma esfera de 14 cm de diâmetro (uma bola de futebol de salão), então Saturno terá que ser representado por uma bolinha de gude de 1, 1 centímetros de diâmetro. E, até prova em contrário, é Saturno que é forçado a girar em torno do Sol - e não o oposto.
O QUE É ASTROLOGIA
O Que é a Astrologia?
por Milton Maciel
Desmistificando a Astrologia
"A Astrologia é o somatório de todo o conhecimento psicológico da Antigüidade e creio que deve ser aceita pela Psicologia sem maiores restrições".
Carl Gustav JUNG, o grande psicanalista suíço, que usava mapas astrológicos no atendimento a seus clientes e que teve uma filha que se tornou a maior astróloga da Suíça em sua época.
A Astrologia é a ciência que correlaciona os ciclos cósmicos com os ciclos terrestres que interessam à vida humana. Não é uma "Arte" e há algum tempo deixou de ser uma "Ciência Oculta", como costumava ser rotulada. Simplesmente reverteu à sua condição anterior, já multimilenar, de ser uma ciência ensinada e desenvolvida no meio acadêmico.
De fato, a Astrologia evoluiu, desde o nascedouro, como resultado das observações e cálculos matemáticos das mentes mais brilhantes e capacitadas de cada época. Cresceu tanto, que deu origem a um tipo especial de astrólogos, aqueles que passaram a se dedicar integralmente só ao trabalho de observar os céus, compilar tabelas astronômicas e desenvolver cálculos progressivamente mais complexos - e isso deu nascimento à ciência da Astronomia.
A Astrologia evoluiu sempre atrelada às maiores inteligências de sua época, posto que o astrólogo antigo tinha que ser um bom calculista (basicamente trigonometria esférica e geometria analítica, coisa que assusta muita gente até hoje) e um bom observador dos céus. Somente agora é que se pode dispor de um software para fazer instantaneamente cálculos que demandavam dias de trabalho e liberar gráficos de alta resolução, para serem impressos em segundos por poderosas impressoras a cor. Evidentemente isso provocou uma gigantesca revolução na Astrologia contemporânea.
Sempre encontramos brilhantes cientistas, conhecidos hoje como astrônomos ou físicos, ligados ao mesmo tempo à Astrologia. É o caso de Tycho Brahe, Copérnico, Kepler, Newton e Galileu. Todos eles, sem exceção, foram também astrólogos profissionais. Galileu, por exemplo, cobrava 70 liras-ouro por um mapa astrológico, como demonstra G. Favaro em seu livro "Galileu Astrólogo", o equivalente hoje a 110 dólares! Esses homens, celebrados pela ciência atual como grandes gênios da humanidade, não podem, ao mesmo tempo, ser por ela considerados estúpidos por seu envolvimento com a Astrologia.
Sir Isaac Newton foi considerado o grande reformulador da física no seu tempo. Descobriu a Lei da Gravitação Universal e fez grandes estudos de ótica, entre outros feitos. Mas tinha uma substancial fonte de renda nos mapas astrológicos que calculava e interpretava.
Contudo, no século XVII, Colbert, ministro de Luiz XIII, por razões políticas, excluiu a Astrologia de seu ambiente mais nobre, a Universidade de Paris - Sorbonne. Progressivamente a Astrologia passou a ser desalojada das universidades, em parte por ser considerada uma ciência sem sentido, após a demonstração do triunfo da teoria heliocêntrica de Copérnico.
Kepler e Galileu, ambos astrólogos, lutaram pela triunfo dessa teoria, sem que vissem nisso qualquer problema para a Astrologia, em que pese o fato de os mapas astrológicos serem computados a partir da superfície da Terra, isto é geocentricamente, como fazemos até hoje. E isso funciona por uma simples e óbvia razão: NÃO EXISTE A "INFLUÊNCIA" DOS ASTROS (ver artigo a respeito no site).
A Astrologia sempre teve essa dignidade, em que pese a mácula que seu nome recebeu pelo acúmulo dos maus praticantes, astrólogos "soi-disant". E agora, no início do séc. XXI, assistimos a um progressivo deslanche dos projetos de ensino superior de Astrologia, como as Faculdades de Astrologia de Londres ou de Seatlle, USA, Assim como a da Universidade Brás Cubas, de Mogi das Cruzes, SP, primeiro curso superior de Astrologia reconhecido pelo MEC no Brasil.
Esse movimento tem uma excelente perspectiva como resultado: a desmistificação da Astrologia. No amplo sentido da palavra: acabar com a mistificação. A mistificação dos "horóscopos" diários da mídia, dos pseudo-astrólogos que iludem ou se aproveitam da boa fé de seus clientes. E também, por outro lado, despir a roupagem de misticismo com que a Astrologia tem sido revestida. As pessoas podem ser místicas ou agnósticas, têm esse sagrado direito e devem ser respeitadas porque são místicas ou porque não são. O fato de as pessoas místicas gostarem mais facilmente da Astrologia é bem compreensível, pois, sem dúvida é possível associar o simbolismo da Astrologia com coisas espirituais. Tanto quanto é possível associar os mesmos símbolos da Astrologia com dados de fenômenos meteorológicos, sismológicos ou com as oscilações dos preços das ações nas bolsas e das commodities no mercado futuro.
Ou seja, a Astrologia em si não é mística ou não-mística. Na verdade, ela é uma linguagem básica, tanto quanto o é a Matemática. Um polinômio do 3º grau é impessoal. E inútil, enquanto não puder ser associado a alguma necessidade humana básica, seja na resolução de um problema técnico de engenharia, seja simplesmente para servir de tema a uma aula de Matemática de nível médio. Da mesma forma acontece com um mapa astrológico, que por si só é também impessoal; e igualmente inútil, enquanto não for associado a alguma necessidade humana básica, como descrever uma relação entre pessoas ou ajudar a antever uma situação particular em uma empresa.
por Milton Maciel
Desmistificando a Astrologia
"A Astrologia é o somatório de todo o conhecimento psicológico da Antigüidade e creio que deve ser aceita pela Psicologia sem maiores restrições".
Carl Gustav JUNG, o grande psicanalista suíço, que usava mapas astrológicos no atendimento a seus clientes e que teve uma filha que se tornou a maior astróloga da Suíça em sua época.
A Astrologia é a ciência que correlaciona os ciclos cósmicos com os ciclos terrestres que interessam à vida humana. Não é uma "Arte" e há algum tempo deixou de ser uma "Ciência Oculta", como costumava ser rotulada. Simplesmente reverteu à sua condição anterior, já multimilenar, de ser uma ciência ensinada e desenvolvida no meio acadêmico.
De fato, a Astrologia evoluiu, desde o nascedouro, como resultado das observações e cálculos matemáticos das mentes mais brilhantes e capacitadas de cada época. Cresceu tanto, que deu origem a um tipo especial de astrólogos, aqueles que passaram a se dedicar integralmente só ao trabalho de observar os céus, compilar tabelas astronômicas e desenvolver cálculos progressivamente mais complexos - e isso deu nascimento à ciência da Astronomia.
A Astrologia evoluiu sempre atrelada às maiores inteligências de sua época, posto que o astrólogo antigo tinha que ser um bom calculista (basicamente trigonometria esférica e geometria analítica, coisa que assusta muita gente até hoje) e um bom observador dos céus. Somente agora é que se pode dispor de um software para fazer instantaneamente cálculos que demandavam dias de trabalho e liberar gráficos de alta resolução, para serem impressos em segundos por poderosas impressoras a cor. Evidentemente isso provocou uma gigantesca revolução na Astrologia contemporânea.
Sempre encontramos brilhantes cientistas, conhecidos hoje como astrônomos ou físicos, ligados ao mesmo tempo à Astrologia. É o caso de Tycho Brahe, Copérnico, Kepler, Newton e Galileu. Todos eles, sem exceção, foram também astrólogos profissionais. Galileu, por exemplo, cobrava 70 liras-ouro por um mapa astrológico, como demonstra G. Favaro em seu livro "Galileu Astrólogo", o equivalente hoje a 110 dólares! Esses homens, celebrados pela ciência atual como grandes gênios da humanidade, não podem, ao mesmo tempo, ser por ela considerados estúpidos por seu envolvimento com a Astrologia.
Sir Isaac Newton foi considerado o grande reformulador da física no seu tempo. Descobriu a Lei da Gravitação Universal e fez grandes estudos de ótica, entre outros feitos. Mas tinha uma substancial fonte de renda nos mapas astrológicos que calculava e interpretava.
Contudo, no século XVII, Colbert, ministro de Luiz XIII, por razões políticas, excluiu a Astrologia de seu ambiente mais nobre, a Universidade de Paris - Sorbonne. Progressivamente a Astrologia passou a ser desalojada das universidades, em parte por ser considerada uma ciência sem sentido, após a demonstração do triunfo da teoria heliocêntrica de Copérnico.
Kepler e Galileu, ambos astrólogos, lutaram pela triunfo dessa teoria, sem que vissem nisso qualquer problema para a Astrologia, em que pese o fato de os mapas astrológicos serem computados a partir da superfície da Terra, isto é geocentricamente, como fazemos até hoje. E isso funciona por uma simples e óbvia razão: NÃO EXISTE A "INFLUÊNCIA" DOS ASTROS (ver artigo a respeito no site).
A Astrologia sempre teve essa dignidade, em que pese a mácula que seu nome recebeu pelo acúmulo dos maus praticantes, astrólogos "soi-disant". E agora, no início do séc. XXI, assistimos a um progressivo deslanche dos projetos de ensino superior de Astrologia, como as Faculdades de Astrologia de Londres ou de Seatlle, USA, Assim como a da Universidade Brás Cubas, de Mogi das Cruzes, SP, primeiro curso superior de Astrologia reconhecido pelo MEC no Brasil.
Esse movimento tem uma excelente perspectiva como resultado: a desmistificação da Astrologia. No amplo sentido da palavra: acabar com a mistificação. A mistificação dos "horóscopos" diários da mídia, dos pseudo-astrólogos que iludem ou se aproveitam da boa fé de seus clientes. E também, por outro lado, despir a roupagem de misticismo com que a Astrologia tem sido revestida. As pessoas podem ser místicas ou agnósticas, têm esse sagrado direito e devem ser respeitadas porque são místicas ou porque não são. O fato de as pessoas místicas gostarem mais facilmente da Astrologia é bem compreensível, pois, sem dúvida é possível associar o simbolismo da Astrologia com coisas espirituais. Tanto quanto é possível associar os mesmos símbolos da Astrologia com dados de fenômenos meteorológicos, sismológicos ou com as oscilações dos preços das ações nas bolsas e das commodities no mercado futuro.
Ou seja, a Astrologia em si não é mística ou não-mística. Na verdade, ela é uma linguagem básica, tanto quanto o é a Matemática. Um polinômio do 3º grau é impessoal. E inútil, enquanto não puder ser associado a alguma necessidade humana básica, seja na resolução de um problema técnico de engenharia, seja simplesmente para servir de tema a uma aula de Matemática de nível médio. Da mesma forma acontece com um mapa astrológico, que por si só é também impessoal; e igualmente inútil, enquanto não for associado a alguma necessidade humana básica, como descrever uma relação entre pessoas ou ajudar a antever uma situação particular em uma empresa.
terça-feira, 23 de março de 2010
A CRIANÇA DE LEAO
NASCIDAS ENTRE 22 DE JULHO E 22 DE AGOSTO
SIGNO DO ELEMENTO FOGO
REGENTE - SOL
COR - LARANJA E AMARELO
É o signo da modalidade fixa, da qualidade de fogo.
Neste signo impera a força de vontade e cresce até alcançar o grua maximo de concentração. Cresce até a potencia maxima de consciencia do " EU " , chegando a revestir o caráter de vontade consc4ente de viver que atraves dessa meama vontade, afirma-se na vida. Esta auto afirmação, entretanto, nao deve ser entendida como processo corporal, psiquico, ou mental, e sim como experiencia imediata de vida intemporal, que está arraigada no eu, referida ao ser sempre presente.É proprio da criança de Leao uma vitalidade extraordinariamente forte, inteiramente otimista, quase diriamos elementalm, que no sentido da natureza de Tamas, do signo de Leao, alcança um grau tao alto que reflete suas irradiações sobre o mundo circuntdante, como a força mágica da natureza da criança de escorpiao.Também, a criança de Leao , gosta de estar rodeada de seres humanos sobre os quais possa refletir sua alegria de viver e de amar. Na realidade, a criança de Leao nao necessita do meio ambiente, mas ama-o porque pode comunicar-lhe parte de sua alegria de viver, a qual se reflete logo e retorna a ela, de modo que se intensifica no reflexo de sua propria força vital: " viver e deixar viver ".
LÉO - O LEÃO
É a quinta constelação zodiacal, corresponde ao quitno signo astrologico e domina sobre os dias que vao de 22 de julho a 22 de agosto. Sua palavra - chave é GENEROSIDADE.
O LEONINO
Leo é o signo que expressa soberania e força, assim o leonino detesta viver em condições mediocres e luta com afinco para obter melhore condições de vida. Geralmente , o leonino é muito pródigo e , na medida do possivel, gosta de viver nababescamente. O que marca muito o carater do leonino é sua coragem e audácia. Napoleao Bonaparte e Simon Bolivar sao nativos de Leão.
A CRIANÇA DE LEÃO é quase sempre alegre, amorosa ,dotade de personalidade atraente e dominadora, e gosta que satisfaçam seus desejos. A criança de Leão tem um forte impulso para mandar, portanto deve-se ter muito cuidadeo com respeito à educação.
A constelação de Leao , forma um ponto de interrogação em posição invertida, é intenso o brilho das estrelas, principalmente a de Régulo, a alfa Leonis, pertencentes a um dos quatro corpos celestes denominados " estrelas reais " do Zodiaco.
LEONINOS FAMOSOS
ALEXANDRE DUMAS PAI 24 DE JULHO
ALDOUS HUXLEY 26 DE JULHO
ALEXANDRE DUMAS FILHO 27 DE JULHO
BENITO MUSSOLINI 29 DE JULHO
HENRI FORD 30 DE JULHO
MARECHAL DEODORO DA FONSECA 05 DE AGOSTO
OSWALDO CRUZ 05 DE AGOSTO
JORGE AMADO 10 DE AGOSTO
FIDEL CASTRO 13 DE AGOSTO
SIGNO DO ELEMENTO FOGO
REGENTE - SOL
COR - LARANJA E AMARELO
É o signo da modalidade fixa, da qualidade de fogo.
Neste signo impera a força de vontade e cresce até alcançar o grua maximo de concentração. Cresce até a potencia maxima de consciencia do " EU " , chegando a revestir o caráter de vontade consc4ente de viver que atraves dessa meama vontade, afirma-se na vida. Esta auto afirmação, entretanto, nao deve ser entendida como processo corporal, psiquico, ou mental, e sim como experiencia imediata de vida intemporal, que está arraigada no eu, referida ao ser sempre presente.É proprio da criança de Leao uma vitalidade extraordinariamente forte, inteiramente otimista, quase diriamos elementalm, que no sentido da natureza de Tamas, do signo de Leao, alcança um grau tao alto que reflete suas irradiações sobre o mundo circuntdante, como a força mágica da natureza da criança de escorpiao.Também, a criança de Leao , gosta de estar rodeada de seres humanos sobre os quais possa refletir sua alegria de viver e de amar. Na realidade, a criança de Leao nao necessita do meio ambiente, mas ama-o porque pode comunicar-lhe parte de sua alegria de viver, a qual se reflete logo e retorna a ela, de modo que se intensifica no reflexo de sua propria força vital: " viver e deixar viver ".
LÉO - O LEÃO
É a quinta constelação zodiacal, corresponde ao quitno signo astrologico e domina sobre os dias que vao de 22 de julho a 22 de agosto. Sua palavra - chave é GENEROSIDADE.
O LEONINO
Leo é o signo que expressa soberania e força, assim o leonino detesta viver em condições mediocres e luta com afinco para obter melhore condições de vida. Geralmente , o leonino é muito pródigo e , na medida do possivel, gosta de viver nababescamente. O que marca muito o carater do leonino é sua coragem e audácia. Napoleao Bonaparte e Simon Bolivar sao nativos de Leão.
A CRIANÇA DE LEÃO é quase sempre alegre, amorosa ,dotade de personalidade atraente e dominadora, e gosta que satisfaçam seus desejos. A criança de Leão tem um forte impulso para mandar, portanto deve-se ter muito cuidadeo com respeito à educação.
A constelação de Leao , forma um ponto de interrogação em posição invertida, é intenso o brilho das estrelas, principalmente a de Régulo, a alfa Leonis, pertencentes a um dos quatro corpos celestes denominados " estrelas reais " do Zodiaco.
LEONINOS FAMOSOS
ALEXANDRE DUMAS PAI 24 DE JULHO
ALDOUS HUXLEY 26 DE JULHO
ALEXANDRE DUMAS FILHO 27 DE JULHO
BENITO MUSSOLINI 29 DE JULHO
HENRI FORD 30 DE JULHO
MARECHAL DEODORO DA FONSECA 05 DE AGOSTO
OSWALDO CRUZ 05 DE AGOSTO
JORGE AMADO 10 DE AGOSTO
FIDEL CASTRO 13 DE AGOSTO
domingo, 21 de março de 2010
ANIVERSÁRIO
21 DE MARÇO
As pessoas que nascem no dia 21 de março sao profundamente impregnadas pelo espirito guerreiro e reativo que caracteriza o signo de Aries.Ao mesmo tempo, aina conservam muito viva a sensibilidade e a delicadeza que marcararm o tempo de Peixes.É exatamente por causa dessa mistura de energias que algumas delas, as vezes, dao a impressâo de ser muito impetuosas e agressivas. Na verdade esses arianos estao o tempo todo respondendo a estimulos que pertencem ao inconsciente coletivo de toda a humanidade. Mas outros podem expressar essa contradição de maneira oposta : fechando-se num mundo particular e preferindo estar sós do que com pessoas que nao os entendam direito.Este ultimo tipo muitas vezes parece timido e incapaz de um ato agressivo.
Na verdade, sao pessoas corajosas,que tem muita confiança nas proprias crenças e nao encontram necessidade de justificar o proprio comportamento. Os que nascem nesse dia precisam muito encontrar um ambiente onde possam se expressar sem qualquer interferencia.
As pessoas que nascem no dia 21 de março sao profundamente impregnadas pelo espirito guerreiro e reativo que caracteriza o signo de Aries.Ao mesmo tempo, aina conservam muito viva a sensibilidade e a delicadeza que marcararm o tempo de Peixes.É exatamente por causa dessa mistura de energias que algumas delas, as vezes, dao a impressâo de ser muito impetuosas e agressivas. Na verdade esses arianos estao o tempo todo respondendo a estimulos que pertencem ao inconsciente coletivo de toda a humanidade. Mas outros podem expressar essa contradição de maneira oposta : fechando-se num mundo particular e preferindo estar sós do que com pessoas que nao os entendam direito.Este ultimo tipo muitas vezes parece timido e incapaz de um ato agressivo.
Na verdade, sao pessoas corajosas,que tem muita confiança nas proprias crenças e nao encontram necessidade de justificar o proprio comportamento. Os que nascem nesse dia precisam muito encontrar um ambiente onde possam se expressar sem qualquer interferencia.
ENTRADA DO SOL NO SIGNO DE ARIES
O ANO NOVO ASTROLÓGICO
As pessoas que escolhem nascer no tempo de Aries, sabem desde o momento do nascimento, que a vida recomeça a cada novo dia. Para elas, tudo na vida tem jeito de estréia. Tudo depende de se ter ou nao coragem para entrar no palvco e fazer um grande show, sem que ninguem perceba aquele terrivel frio na barriga. Se nao for assim, se nao rolar uma certa adrenalina, elas se aborrecem e vao cantar em outro lugar...
Regido por Marte, o deus da guerra, o signo de Aries está essencialmente ligado a ideia do impulso inicial. Ao nsascimento , aos perimeiro passos, a primeira semente que brota.
Por causa disso, espera-se que todos os arianos sejam imaturos, corajosos, impulsivos, as vezes até agressivos, verdadeiros , gurerreiros sempre prontos a conquistar pela força os objetos do seu desejo.
O que é realmente comum a todos oa arianos é a consciencia dos proprios desejos e a senseção de que eles precisam ser atendidos prontamente.Por causa disso,nem sempre eles levam em conta os desejos dos outros.
Arianos, sao automotivados. Só eles mesmos se poem em movimento. Por isso, lucram muito quando passam por um processo de autoconhecimento. Por terem chegado a este mundo na primeira fase do ano agricola, numa epoca em que os homens tomavam para si a tarefa de por a natureza em movimento, os arianos consideram naturais as situações em que o ser humano é desafiado a transformar as coisas e a criar uma nova ordem.
Nada mais ariano do que a letra de Geraldo Vandré que se tornou um hno da juventude guerreira do final dos anos 60: " Quem sabe faz a hora ,nao espera acontecer..."
As pessoas que escolhem nascer no tempo de Aries, sabem desde o momento do nascimento, que a vida recomeça a cada novo dia. Para elas, tudo na vida tem jeito de estréia. Tudo depende de se ter ou nao coragem para entrar no palvco e fazer um grande show, sem que ninguem perceba aquele terrivel frio na barriga. Se nao for assim, se nao rolar uma certa adrenalina, elas se aborrecem e vao cantar em outro lugar...
Regido por Marte, o deus da guerra, o signo de Aries está essencialmente ligado a ideia do impulso inicial. Ao nsascimento , aos perimeiro passos, a primeira semente que brota.
Por causa disso, espera-se que todos os arianos sejam imaturos, corajosos, impulsivos, as vezes até agressivos, verdadeiros , gurerreiros sempre prontos a conquistar pela força os objetos do seu desejo.
O que é realmente comum a todos oa arianos é a consciencia dos proprios desejos e a senseção de que eles precisam ser atendidos prontamente.Por causa disso,nem sempre eles levam em conta os desejos dos outros.
Arianos, sao automotivados. Só eles mesmos se poem em movimento. Por isso, lucram muito quando passam por um processo de autoconhecimento. Por terem chegado a este mundo na primeira fase do ano agricola, numa epoca em que os homens tomavam para si a tarefa de por a natureza em movimento, os arianos consideram naturais as situações em que o ser humano é desafiado a transformar as coisas e a criar uma nova ordem.
Nada mais ariano do que a letra de Geraldo Vandré que se tornou um hno da juventude guerreira do final dos anos 60: " Quem sabe faz a hora ,nao espera acontecer..."
ASTROLOGIA&DECORAÇÃO
COMO DESIGNER DE INTERIORES E ASTROLOGA, TENTO CONCILIAR ESSAS DUAS ATIVIDADES,COM A FINALIDADE DE MINIMIZAR OS TRANSTORNOS EMOCIONAIS E MATERIAIS QUE UMA OBRA PODE OCASIONAR, DEPENDENDO INCLUSIVE DO MOMENTO QUE ESTA PESSOA ESTA ATRAVESSANDO.
Reformar , construir ou decorar uma casa , muitas vezes interfere nos relacionamentos envolvidos nesta residencia, em especial , no casamento se houver.
Quando alguém quer mudar a casa, pode estar querendo transformar algo mais interno dentro de si.Muitos casais, acabam se separando após uma obra , reforma ou construção de uma casa. Este casa, se utiliza da reforma, para fazer uma espécie de terapia. Eles se apoiam no tripé : marido- esposa - arquiteto.
Na certeza de que o problema está em resolver a distribuição ou acabamentos da residencia, e nao revisarem suas vidas e seu relacionamento e no caso procurariam outro tripé : homem - mulher - terapeuta.
Portanto, um arquiteto ao atender um casal, está sujeito a participar de uma situação delicada.
O Arquiteto, evidentemente, vai resolver todos os problemas que surgirem, baseado na qualidade de seu trabalho. Este artquiteto, jamais , entende a obra, como uma fuga para soluçoes emocionais daquela casal. Mas, esta situação é bastante comum.
As pessoas tendem a querer modificar o que está errado em suas vidas, colocando em primeiro plano o que esta bem visivel,as paredes e nao conseguem perceber o que esta errado por dentro de cada um que se reflete na casa em que moram, muitas vezes.
Em outros momentos, isso nao ocorre, mas , também nestes casos, a astrologia pode colaborar com indicações no seu modo individual de ser. O arquiteto que tem a possibilidade de evidenciar a singularidade de cada um a partir de uma ferramenta muito rica , como a astrologia ou a psicologia, tende a colaborar muito nao somente com relação `a modificação da casa como entender a transformação emocional em que estão passando naquele momento.
Portanto , fazer um mapa astral dos moradores da residencia onde irá ocorrer a obra , pode ser uma medida que leve a alguns rumos, podendo evitar atritos.
O sol colocado na quarta casa é indicativo marcante em um mapa, levando-se em conta, que se pretende reformar uma residencia.Á quarta casa no mapa de um individuo , é visto como o alicerce. Se um dos conjuges, tiver o sol na quarta casa e o outro nao, este nao vai abrir mao de dar palpites e querer que sua idéia impere sobre o outro.Porém se ambos tiverem o sol na quarta casa, ou se mais de uma pessoa que mora na residencia, filhos, também o têm, é preciso um pouco mais de cautela, pois esses envolvidos irão quereer fazer valer suas idéias.
A cruz fixa num mapa, também pode trazer contradiçoes, mas pode ser que esta pessoa em acabe fechando as questoes.Os signos de fogo, tambem podem se mostrar bastante autoritários.Os signos de terra, trazem rispidez.
Com a participação bastante ativa das crianças dentro da opção de reformar ou construir, deve-se tomar bastante cuidado , pois a praticidade e o modo de vida desta familia deve ser levado em conta, as crianças podem sim opinar, porém os adultos, conhecem a praticidade no modo de viver da familia.
Acordos podem ser propostos, como por exemplo: os pais decidirem sobre uma area da casa e os filhos e avos e demais com outras area. Ou talvez a liberdade total para cada um caiba, dentro de seus dormitorios.No caso das cores ficarem evidentemente enviavel de execução, o arquiteto pode sugerir cores neutras como base principal do projeto, com pontos especiais para satisfazer a cada um individualmente e sem pretensao de somente preterir uma das pessoas. Todos moram ali, e necessitam se sentir igualmente bem.Pretende-se unir o bom senso do ponto de vista arquitetonico, que tambem obede-se a certas regras construtivas, com o respeito à individualidade de cada morador, tendo como ferramenta o mapa astral, que traduz nosso interior, colabora com mais informações , facilitando ao arquiteto, que corresponda às espectativas destes moradores.
Reformar , construir ou decorar uma casa , muitas vezes interfere nos relacionamentos envolvidos nesta residencia, em especial , no casamento se houver.
Quando alguém quer mudar a casa, pode estar querendo transformar algo mais interno dentro de si.Muitos casais, acabam se separando após uma obra , reforma ou construção de uma casa. Este casa, se utiliza da reforma, para fazer uma espécie de terapia. Eles se apoiam no tripé : marido- esposa - arquiteto.
Na certeza de que o problema está em resolver a distribuição ou acabamentos da residencia, e nao revisarem suas vidas e seu relacionamento e no caso procurariam outro tripé : homem - mulher - terapeuta.
Portanto, um arquiteto ao atender um casal, está sujeito a participar de uma situação delicada.
O Arquiteto, evidentemente, vai resolver todos os problemas que surgirem, baseado na qualidade de seu trabalho. Este artquiteto, jamais , entende a obra, como uma fuga para soluçoes emocionais daquela casal. Mas, esta situação é bastante comum.
As pessoas tendem a querer modificar o que está errado em suas vidas, colocando em primeiro plano o que esta bem visivel,as paredes e nao conseguem perceber o que esta errado por dentro de cada um que se reflete na casa em que moram, muitas vezes.
Em outros momentos, isso nao ocorre, mas , também nestes casos, a astrologia pode colaborar com indicações no seu modo individual de ser. O arquiteto que tem a possibilidade de evidenciar a singularidade de cada um a partir de uma ferramenta muito rica , como a astrologia ou a psicologia, tende a colaborar muito nao somente com relação `a modificação da casa como entender a transformação emocional em que estão passando naquele momento.
Portanto , fazer um mapa astral dos moradores da residencia onde irá ocorrer a obra , pode ser uma medida que leve a alguns rumos, podendo evitar atritos.
O sol colocado na quarta casa é indicativo marcante em um mapa, levando-se em conta, que se pretende reformar uma residencia.Á quarta casa no mapa de um individuo , é visto como o alicerce. Se um dos conjuges, tiver o sol na quarta casa e o outro nao, este nao vai abrir mao de dar palpites e querer que sua idéia impere sobre o outro.Porém se ambos tiverem o sol na quarta casa, ou se mais de uma pessoa que mora na residencia, filhos, também o têm, é preciso um pouco mais de cautela, pois esses envolvidos irão quereer fazer valer suas idéias.
A cruz fixa num mapa, também pode trazer contradiçoes, mas pode ser que esta pessoa em acabe fechando as questoes.Os signos de fogo, tambem podem se mostrar bastante autoritários.Os signos de terra, trazem rispidez.
Com a participação bastante ativa das crianças dentro da opção de reformar ou construir, deve-se tomar bastante cuidado , pois a praticidade e o modo de vida desta familia deve ser levado em conta, as crianças podem sim opinar, porém os adultos, conhecem a praticidade no modo de viver da familia.
Acordos podem ser propostos, como por exemplo: os pais decidirem sobre uma area da casa e os filhos e avos e demais com outras area. Ou talvez a liberdade total para cada um caiba, dentro de seus dormitorios.No caso das cores ficarem evidentemente enviavel de execução, o arquiteto pode sugerir cores neutras como base principal do projeto, com pontos especiais para satisfazer a cada um individualmente e sem pretensao de somente preterir uma das pessoas. Todos moram ali, e necessitam se sentir igualmente bem.Pretende-se unir o bom senso do ponto de vista arquitetonico, que tambem obede-se a certas regras construtivas, com o respeito à individualidade de cada morador, tendo como ferramenta o mapa astral, que traduz nosso interior, colabora com mais informações , facilitando ao arquiteto, que corresponda às espectativas destes moradores.
sábado, 13 de março de 2010
significado do NOME
CLÉLIA
latim - CLOELIA, era uma viagem romana cuja aventura foi relatada por TITO LIVIO.
CLEMENTE
latim - CLEMENTIS ( gentil , bondoso )
SAO CLEMENTE , FESTEJADO A 5 DE JUNHO
DIM.- CLEMENTINO
CLAUDIA
Forma feminina de Claudio - latim - CLAUDIUS ( o coxo )
CLÓVIS
teotonio - guerreiro famoso ( chlodowig )
CLOTILDE
teotonio - CHLODHILDE - ( AFAMADA NO COMBATE ). A MULHER QUE LUTOU AO LADO DO SEU BEM AMADO
SANTA CLOTILDE 3 DE JUNHO
latim - CLOELIA, era uma viagem romana cuja aventura foi relatada por TITO LIVIO.
CLEMENTE
latim - CLEMENTIS ( gentil , bondoso )
SAO CLEMENTE , FESTEJADO A 5 DE JUNHO
DIM.- CLEMENTINO
CLAUDIA
Forma feminina de Claudio - latim - CLAUDIUS ( o coxo )
CLÓVIS
teotonio - guerreiro famoso ( chlodowig )
CLOTILDE
teotonio - CHLODHILDE - ( AFAMADA NO COMBATE ). A MULHER QUE LUTOU AO LADO DO SEU BEM AMADO
SANTA CLOTILDE 3 DE JUNHO
ANIVERSÁRIOS
13 DE MARÇO
Os que nascem no dia 13 de março, tem que lidar , desde muito cedo, com a conexao que estabelecem nao apenas com a humanidade, mas com tudo o que acontece no universo. Isso faz com que noa se prendam a conquistas ou derrotas pequenas e consigam duperar, sem muitas reclamações , crises e sofrimentos que pareceriam insuportáveis para outras pessoas. Na verdade, é através dessas grandes crises que eles descobrem do que sao capazes e se dao o valor que merecem. A sensibilidade que herdam de Netuno, o regente de Peixes, é muito mais bem aproveitada quando é lapidada por album conhecimento filosófico ou espiritual. A fascinação pelos mistérios da ciencia também é comum para as pessoas que recebem esse tipo de influencia .Todas essas disciplinas ajudam na concentração e dao direção a uma espécie de inspiração que, se nao for bem canalizada,acaba se transformando em motivo de angustia e confusao. A arte também é um caminho importante para transformar em linguagem as muitas impressoes que o universo lhes envia.
14 de março
os que nascem no dia 14 de março recebem de Netuno, o regente de Peixes, uma capacidade plastica que lhes permite compreender as mais diferentes situações que a vida lhes oferece e se adaptar a elas. Sua grande ensibilidade faz com que intuam desde muito cedo que tudo acontece em tres planos - o fisico, o psicologico e o espiritual, e assim conseguem lidar com todas as coisas ou acontecimentos sob esse triplice ponto de vista. Essa flexibilidade de pensamento geralmente os torna tolerantes com os outros seres humanos e lhes da uma grande disposição de ajudar aqueles que sofrem .Por isso, podem ter muito sucesso em todas as profissoes ligadas a cura ou ao atendimento.Apesar de possuirem um espirito livre que as vezes , se aproxima da rebeldia, se beneficiam muito quando aderem a uma causa, a uma religiao ou a um sistema filosofico. Todos os sistemas de pensamento os ajudam a organizar a quantidade enorme de impressoes que recebem do mundo a sua volta e que, as vezes, os faz parecer dispersivos ou desligados da realidade.
15 de março
Para os que nascme no dia 15 de março, o idealismo, que é uma das marcas registradas de Netuno, o regente de Peixes, toma a forma de uma espécie de missao , de compromisso com o destino de todas a humanidade. Porque nao se contentam apens em sonhar com um mundo ideal, sao muito atraidos pelas posições de destaque que lhes permitem exercer uma invluencia transformadora no grupo a que pertencem. Dotados de uma capacidade natural de liderança, tem uma forma de encanto magnético que faz com que os outros os sigam. Um dos seus maiores desafios é assumir sem culpa a idéia de que realmente ambicionam uma posição de sucesso e de reconhecimento publico.Quando isso acontece, podem traçar uma trajetória reta e conseguir o sucesso com que sonham atraves dela. As coisas se complicam quando, por insegurança ou por um vago e mal definido sentimento de culpa, nao conseguem encarar , e expressar com franqueza, os seus desejos e pretensoes . Isso faz com que passem um imagem falsa que desperta a desconfiança e até mesmo a hostilidade das pessoas com quem convivem.
Os que nascem no dia 13 de março, tem que lidar , desde muito cedo, com a conexao que estabelecem nao apenas com a humanidade, mas com tudo o que acontece no universo. Isso faz com que noa se prendam a conquistas ou derrotas pequenas e consigam duperar, sem muitas reclamações , crises e sofrimentos que pareceriam insuportáveis para outras pessoas. Na verdade, é através dessas grandes crises que eles descobrem do que sao capazes e se dao o valor que merecem. A sensibilidade que herdam de Netuno, o regente de Peixes, é muito mais bem aproveitada quando é lapidada por album conhecimento filosófico ou espiritual. A fascinação pelos mistérios da ciencia também é comum para as pessoas que recebem esse tipo de influencia .Todas essas disciplinas ajudam na concentração e dao direção a uma espécie de inspiração que, se nao for bem canalizada,acaba se transformando em motivo de angustia e confusao. A arte também é um caminho importante para transformar em linguagem as muitas impressoes que o universo lhes envia.
14 de março
os que nascem no dia 14 de março recebem de Netuno, o regente de Peixes, uma capacidade plastica que lhes permite compreender as mais diferentes situações que a vida lhes oferece e se adaptar a elas. Sua grande ensibilidade faz com que intuam desde muito cedo que tudo acontece em tres planos - o fisico, o psicologico e o espiritual, e assim conseguem lidar com todas as coisas ou acontecimentos sob esse triplice ponto de vista. Essa flexibilidade de pensamento geralmente os torna tolerantes com os outros seres humanos e lhes da uma grande disposição de ajudar aqueles que sofrem .Por isso, podem ter muito sucesso em todas as profissoes ligadas a cura ou ao atendimento.Apesar de possuirem um espirito livre que as vezes , se aproxima da rebeldia, se beneficiam muito quando aderem a uma causa, a uma religiao ou a um sistema filosofico. Todos os sistemas de pensamento os ajudam a organizar a quantidade enorme de impressoes que recebem do mundo a sua volta e que, as vezes, os faz parecer dispersivos ou desligados da realidade.
15 de março
Para os que nascme no dia 15 de março, o idealismo, que é uma das marcas registradas de Netuno, o regente de Peixes, toma a forma de uma espécie de missao , de compromisso com o destino de todas a humanidade. Porque nao se contentam apens em sonhar com um mundo ideal, sao muito atraidos pelas posições de destaque que lhes permitem exercer uma invluencia transformadora no grupo a que pertencem. Dotados de uma capacidade natural de liderança, tem uma forma de encanto magnético que faz com que os outros os sigam. Um dos seus maiores desafios é assumir sem culpa a idéia de que realmente ambicionam uma posição de sucesso e de reconhecimento publico.Quando isso acontece, podem traçar uma trajetória reta e conseguir o sucesso com que sonham atraves dela. As coisas se complicam quando, por insegurança ou por um vago e mal definido sentimento de culpa, nao conseguem encarar , e expressar com franqueza, os seus desejos e pretensoes . Isso faz com que passem um imagem falsa que desperta a desconfiança e até mesmo a hostilidade das pessoas com quem convivem.
A CRIANÇA DE ÁRIES
NASCIDOS ENTRE 21 DE MARÇO E 20 DE ABRIL
SIGNO - FOGO
REGENTE - MARTE
COR - VERMELHO
Trata-se de modalidade ativa, masculina ou cardeal de fogo. A criança de aries encontra-se submetida, por toda a vida, ao poder de um imperativo interior qu a impulsiona a ir avante, sem voltar o olhar nem os olhos para a direita ou para a esquerda , é a lei de sua propria vontade, vencendo todos os obstáculos e impondo-se a seu antagonista. E como esta vontade nao reconhece obstáculos exteriores , nem mesmo a barreirta da vontade alheia , a primeira e fundamental caracteristica da criança de aries é sua libertação de toda consideração com respeito a natureza de tais obstáculos, sejam de tipo fisico, mental ou moral. A semelhança do instrumento bélico que os romanos usavam,chamado áries ( ariete ), a criança de Áries quer atravessar a parede com a cabeça. É assim que, a caracteristica de desconsideração e irreflexao, acrescenta-se , no atinente a direção , que a todo custo tem que seguir, a qualidade de temeridade, que nao avalia o obstaculo antes de enfrenta-lo
todos os meios sao válidos, contanto que levem ao objetivo, sem compromissos morosos nem rodeios. Aqui aparece, entao , uma diferença fundamental entre a criança de Aries e a criança de Capricórnio, que também procura vencer todos os obstáculos que se oponham a um determinado fim. A criança de capricórnio, considerando que o principal é a realização do objetivo concreto, dedica-se, com arte diplomática, a selar toda a classe de compromissos para consegui-lo. A criança de áries porém é absolutamente antidiplomática, pois nao dá importancia a conquista de um objetivo material de caráter limitado, que poria um fim a sua vontade, mas luta para impor ao mundo uma lei continua, de cuja validez, só ela pode decidir.
ÁRIES, é a primeira constelação zodiacal e o primeiro signo astrológico , ocupando o periodo que vai de 21 de março a 20 de abril. Tem como simbolo um carneiro e sua palavra-chave é AÇÃO. Misticamente, representa o primeiro estágio de Adão, o homem recém nascido, animado pelo sopro divino.Segundo a Cabala Mistica , seu regente divino é Malquidiel e, na Teologia, a ordem dos anjos a ele correspondente é a dos Serafins. De acordo com a interpretação Rosa - Cruz, as iniciais I.N.R.I.inscritas na cruz onde Jesus Cristo foi crucificado, indicam os quatro elementos, em lingua hebraica: Iam ( água ), Nour ( fogo ) , Ruach ( ar vital, espirito )Iabeshab (terra).
O ARIANO
Almeja sempre ser o lider, o chefe, o dirigente na idealização, enquanto que os outros obedecem e realizam e este fato se da porque os que nascem sobn o signo de aries sao seres destinados as grandes realizações e responsabilidades. Pelo fato dos nascidos sob este signo serem realistas, dificilmente surgem os idealistas, os heróis ou os dirigentes desinteressados. Mas sao bastante comuns os arianos audaciosos, torcedores, esportistas, fundadores de empresas, exibidores de força fisica e rixentos.
AS CRIANÇAS DE ÁRIES sao absorventes, mas como nao tem ainda personalidade formada, retratam quase sempre suas debilidades e qualidades eistentes nos nove ou dez signos do Zodiaco que se sucederam durante o perioso de sua vida uterina. Quando ainda crianças sao turbulentas, mandonas e despóticas, exigindo todas as atenções das pessoas que as cercam. Gostam de quebrar as coisas pra saber o que tem dentro, assim como estragar com rapidez os brinquedeos que lhes sao dados. As meninas possuem, de forma mais ou menos igual, as mesmas tendencias que os meninos. As crianças de áries devem ser tratadas com amor, mesmo a despeito de suas travessuras, pois elas gostam de ser amadas.
O PLANETA MARTE, que tanta curiosidade nos desperta, é quase duas vezes menor que a terra, tendo um diametro de 6.700 km. Quando se acha bem proximo, a distanvcia que dele nos separa é de 56 milhoes de km, o que coresponde a uma distancia 150 vezes maior da que separa a terra da lua. Sua temperatura a noite atinge cerca dde 170 graus abaixo de 0. A atmosfera é tao rarefeita que corresponde somente a 1 ou 2% da atmosfera da terra, ao nivel do mar. O ano em Marte, tem 687 dias e sua superficie , cheia de gigantescas crateras, mais se assemelha a da lua do que a da terra.
ARIANOS FAMOSOS NA HISTÓRIA
JOHANN SEBASTIAN BACH 21/03/1965
VAN DICK 22/03/1599
SANTA TEREZA D'AVILA 28/03/1515
GOYA 30/03/1746
RENÉ DESCARTES 31/03/1596
CASANOVA 05/041725
RAFAEL 06/04/1483
SAO FRANCISO XAVIER 07/04/1506
LEONARDO DA VINCI 15/04/1452
CHARLES CHAPLIN 16/04/1889
HERBERT SPENCER 17/04/1820
ADOLPH HITLER 20/04/1889
SIGNO - FOGO
REGENTE - MARTE
COR - VERMELHO
Trata-se de modalidade ativa, masculina ou cardeal de fogo. A criança de aries encontra-se submetida, por toda a vida, ao poder de um imperativo interior qu a impulsiona a ir avante, sem voltar o olhar nem os olhos para a direita ou para a esquerda , é a lei de sua propria vontade, vencendo todos os obstáculos e impondo-se a seu antagonista. E como esta vontade nao reconhece obstáculos exteriores , nem mesmo a barreirta da vontade alheia , a primeira e fundamental caracteristica da criança de aries é sua libertação de toda consideração com respeito a natureza de tais obstáculos, sejam de tipo fisico, mental ou moral. A semelhança do instrumento bélico que os romanos usavam,chamado áries ( ariete ), a criança de Áries quer atravessar a parede com a cabeça. É assim que, a caracteristica de desconsideração e irreflexao, acrescenta-se , no atinente a direção , que a todo custo tem que seguir, a qualidade de temeridade, que nao avalia o obstaculo antes de enfrenta-lo
todos os meios sao válidos, contanto que levem ao objetivo, sem compromissos morosos nem rodeios. Aqui aparece, entao , uma diferença fundamental entre a criança de Aries e a criança de Capricórnio, que também procura vencer todos os obstáculos que se oponham a um determinado fim. A criança de capricórnio, considerando que o principal é a realização do objetivo concreto, dedica-se, com arte diplomática, a selar toda a classe de compromissos para consegui-lo. A criança de áries porém é absolutamente antidiplomática, pois nao dá importancia a conquista de um objetivo material de caráter limitado, que poria um fim a sua vontade, mas luta para impor ao mundo uma lei continua, de cuja validez, só ela pode decidir.
ÁRIES, é a primeira constelação zodiacal e o primeiro signo astrológico , ocupando o periodo que vai de 21 de março a 20 de abril. Tem como simbolo um carneiro e sua palavra-chave é AÇÃO. Misticamente, representa o primeiro estágio de Adão, o homem recém nascido, animado pelo sopro divino.Segundo a Cabala Mistica , seu regente divino é Malquidiel e, na Teologia, a ordem dos anjos a ele correspondente é a dos Serafins. De acordo com a interpretação Rosa - Cruz, as iniciais I.N.R.I.inscritas na cruz onde Jesus Cristo foi crucificado, indicam os quatro elementos, em lingua hebraica: Iam ( água ), Nour ( fogo ) , Ruach ( ar vital, espirito )Iabeshab (terra).
O ARIANO
Almeja sempre ser o lider, o chefe, o dirigente na idealização, enquanto que os outros obedecem e realizam e este fato se da porque os que nascem sobn o signo de aries sao seres destinados as grandes realizações e responsabilidades. Pelo fato dos nascidos sob este signo serem realistas, dificilmente surgem os idealistas, os heróis ou os dirigentes desinteressados. Mas sao bastante comuns os arianos audaciosos, torcedores, esportistas, fundadores de empresas, exibidores de força fisica e rixentos.
AS CRIANÇAS DE ÁRIES sao absorventes, mas como nao tem ainda personalidade formada, retratam quase sempre suas debilidades e qualidades eistentes nos nove ou dez signos do Zodiaco que se sucederam durante o perioso de sua vida uterina. Quando ainda crianças sao turbulentas, mandonas e despóticas, exigindo todas as atenções das pessoas que as cercam. Gostam de quebrar as coisas pra saber o que tem dentro, assim como estragar com rapidez os brinquedeos que lhes sao dados. As meninas possuem, de forma mais ou menos igual, as mesmas tendencias que os meninos. As crianças de áries devem ser tratadas com amor, mesmo a despeito de suas travessuras, pois elas gostam de ser amadas.
O PLANETA MARTE, que tanta curiosidade nos desperta, é quase duas vezes menor que a terra, tendo um diametro de 6.700 km. Quando se acha bem proximo, a distanvcia que dele nos separa é de 56 milhoes de km, o que coresponde a uma distancia 150 vezes maior da que separa a terra da lua. Sua temperatura a noite atinge cerca dde 170 graus abaixo de 0. A atmosfera é tao rarefeita que corresponde somente a 1 ou 2% da atmosfera da terra, ao nivel do mar. O ano em Marte, tem 687 dias e sua superficie , cheia de gigantescas crateras, mais se assemelha a da lua do que a da terra.
ARIANOS FAMOSOS NA HISTÓRIA
JOHANN SEBASTIAN BACH 21/03/1965
VAN DICK 22/03/1599
SANTA TEREZA D'AVILA 28/03/1515
GOYA 30/03/1746
RENÉ DESCARTES 31/03/1596
CASANOVA 05/041725
RAFAEL 06/04/1483
SAO FRANCISO XAVIER 07/04/1506
LEONARDO DA VINCI 15/04/1452
CHARLES CHAPLIN 16/04/1889
HERBERT SPENCER 17/04/1820
ADOLPH HITLER 20/04/1889
CALENDÁRIO ROMANO
O calendário Romano constava de 12 meses : MARTIUS - APRILIS - MAIUS - JUNIUS - QUINTILIS - SEXTILIS - SEPTEMBER - OCTOBER - NOVEMBER - DECEMBER - JANUARIUS - FEBRUARIUS.
O primeiro mes do ano era Martius e o último Februarius.
Os meses Martius, Maius, Quintilis e October eram de 31 dias, Februari, de 28 dias e os outros de 29 dias.
O primeiro dia do mes era chamado Kalendae ( calendas ). Os dias do começo da lua cheia eram chamados de idas ( idos ). Era o décimo quinto dia nos quatro meses longos ( 31 dias ) e o décimo terceiro,nos outros. As nonae ( nonas )eram os nonos dias antes dos idus, ou seja, os quintos ou os sétimos dos meses , conforme se tratasse de meses longos ou nao.
os outros dias eram calculados como tantos dias ( dois,tres ) antes dos calendas, idos ou nonas.
O Sexto ( ou oitavo )e o décimo quarto ( ou décimo sexto ) eram muitas vezes chamados pestridiae kalendae, nonae , idus.
NAO HAVIA CALENDAS NO CALENDÁRIO GREGO. POR ISSO É COSTUME DIZER-SE COM O SIGNIFICADO DE " NUNCA " A LUCUÇÃO ADVERBIAL : " PARA AS CALENDAS GREGAS "
É COMUM PESSOAS , SUPOSTAMENTE CULTAS, DIZEREM " NOS IDOS DE 1970 " , EM REFERENCIA AOS FINS DE 1970, O QUE É TOTAL INCONGRUENCIA.
O primeiro mes do ano era Martius e o último Februarius.
Os meses Martius, Maius, Quintilis e October eram de 31 dias, Februari, de 28 dias e os outros de 29 dias.
O primeiro dia do mes era chamado Kalendae ( calendas ). Os dias do começo da lua cheia eram chamados de idas ( idos ). Era o décimo quinto dia nos quatro meses longos ( 31 dias ) e o décimo terceiro,nos outros. As nonae ( nonas )eram os nonos dias antes dos idus, ou seja, os quintos ou os sétimos dos meses , conforme se tratasse de meses longos ou nao.
os outros dias eram calculados como tantos dias ( dois,tres ) antes dos calendas, idos ou nonas.
O Sexto ( ou oitavo )e o décimo quarto ( ou décimo sexto ) eram muitas vezes chamados pestridiae kalendae, nonae , idus.
NAO HAVIA CALENDAS NO CALENDÁRIO GREGO. POR ISSO É COSTUME DIZER-SE COM O SIGNIFICADO DE " NUNCA " A LUCUÇÃO ADVERBIAL : " PARA AS CALENDAS GREGAS "
É COMUM PESSOAS , SUPOSTAMENTE CULTAS, DIZEREM " NOS IDOS DE 1970 " , EM REFERENCIA AOS FINS DE 1970, O QUE É TOTAL INCONGRUENCIA.
quinta-feira, 11 de março de 2010
VOCE SE CHAMA
LUIZA
teotõnico- forma feminina de Luiz ( HLODOVIKO ), cujo significado é - guerreiro famoso.
HENRIQUE
teotõnico - ( heinrik ) - principe poderoso
santo Henrique, festejado em 15 de julho
REGINA
latim - REGINA ( RAINHA )
santa Regina festejada em 07 de julho.
ANA
hebraico - HANNAH - CHEIA DE GRAÇA
SANTA ANA, A MAE DE NOSSA SENHORA, FESTEJADA A 26 DE JULHO
NA MITOLOGIA LATINA, ANA É IRMA DE DIDO, FOI RAINHA DE CATARGO. SEGUIU DIDO PARA A AFRICA, QUANDO ESTA FUGIU DO IRMAO, E ASSISTIU SUA MORTE.
BEATRIZ
latim - BEATRIX - AQUELA QUE FAZ OS OUTROS FELIZES.
BULHOES
SOBRENOME DE FAMÍLIAS BRASILEIRAS,DERIVA DA CIDADE BELGA DE BOUILLON.
BRUNO
SIGNIFICADO - ESCURO
SAO BRUNO, FESTEJADO 06 DE OUTUBRO
CIBELE
A GRANDE MAE DOS DEUSES - CIBELE É A GRANDE DEUSA DA FRÍGIA, E SEU CULTO DA ASIA MENOR, ESPALHOU-SE PELA GRECIA E CHEGOU A ROMA. É FILHA DE TITÉIA ( A TERRA ) E DE CELO ( CEU ), MULHER DE URANO E MAE DE SATURNO.
FAUSTO
latim - FAUSTUS ( AUSPICIOSO, FELIZ )
teotõnico- forma feminina de Luiz ( HLODOVIKO ), cujo significado é - guerreiro famoso.
HENRIQUE
teotõnico - ( heinrik ) - principe poderoso
santo Henrique, festejado em 15 de julho
REGINA
latim - REGINA ( RAINHA )
santa Regina festejada em 07 de julho.
ANA
hebraico - HANNAH - CHEIA DE GRAÇA
SANTA ANA, A MAE DE NOSSA SENHORA, FESTEJADA A 26 DE JULHO
NA MITOLOGIA LATINA, ANA É IRMA DE DIDO, FOI RAINHA DE CATARGO. SEGUIU DIDO PARA A AFRICA, QUANDO ESTA FUGIU DO IRMAO, E ASSISTIU SUA MORTE.
BEATRIZ
latim - BEATRIX - AQUELA QUE FAZ OS OUTROS FELIZES.
BULHOES
SOBRENOME DE FAMÍLIAS BRASILEIRAS,DERIVA DA CIDADE BELGA DE BOUILLON.
BRUNO
SIGNIFICADO - ESCURO
SAO BRUNO, FESTEJADO 06 DE OUTUBRO
CIBELE
A GRANDE MAE DOS DEUSES - CIBELE É A GRANDE DEUSA DA FRÍGIA, E SEU CULTO DA ASIA MENOR, ESPALHOU-SE PELA GRECIA E CHEGOU A ROMA. É FILHA DE TITÉIA ( A TERRA ) E DE CELO ( CEU ), MULHER DE URANO E MAE DE SATURNO.
FAUSTO
latim - FAUSTUS ( AUSPICIOSO, FELIZ )
VOCE SE CHAMA
RONALDO
GERMANICO- RUNA ( MISTÉRIO )+ WALDAN ( GOVERNAR ), LOGO - O QUE GOVERNA COM MISTÉRIO.
GERMANICO- RUNA ( MISTÉRIO )+ WALDAN ( GOVERNAR ), LOGO - O QUE GOVERNA COM MISTÉRIO.
ANIVERSÁRIO
DIA 12 DE MARÇO
É ATRAVÉS DA TRAJETÓRIA DE VIDA DAS PESSOAS QUE NASCEM NO DIA 12 DE MARÇO QUE COMPREENDEMOS MELHOR PORQUE O SIGNO DE PEIXES TEM DOIS REGENTES.
O MAIS ANTIGO QUE PREVALECEU DURANTE A MAIOR PARTE DO REGISTRO ASTROLÓGICO, É JUPITER, O PLANETA QUE TRANSFORMA CONHECIMENTO EM SABEDORIA.O SEGUNDO, QUE SÓ FOI DESCOBERTO MAIS RECENTEMENTE, É NETUNO, O SENHOR DA BONDADE E DA COMPAIXAO. GRAÇAS A ESSES PADRINHOS PODEROSOS, OS QUE NASCEM NESSE DIA CONSEGUEM ALIAR À SENSIBILIDADE E À DOÇURA, QUE É A MARCA REGISTRADA DOS PISCIANOS, UM OTIMISMO E UM ENTUSIASMO DIGNOS DOS SAGITARIANOS. ELES SAO CAPAZES DE SUPERAR AS EXPERIENCIAS MAIS DURAS E OS DESAFIOS MAIS DIFICEIS SEM PERDER A ALEGRIA E O BOM HUMOR. O GRANDE DESAFIO PARA ESSE TIPO DE PISCIANO, É ESCOLHER UM OBJETIVO E CONSEGUIR SE MANTER CONCENTRADO NELE. A ARMADILHA QUE ESTÁ ESCONDIDA NA BENÉFICA MISTURA DE ENERGIAS DE JUPITER E NETUNO É UMA TENDENCIA A NAO RECONHECER LIMITES E DISPENSAR ENERGIA.
É ATRAVÉS DA TRAJETÓRIA DE VIDA DAS PESSOAS QUE NASCEM NO DIA 12 DE MARÇO QUE COMPREENDEMOS MELHOR PORQUE O SIGNO DE PEIXES TEM DOIS REGENTES.
O MAIS ANTIGO QUE PREVALECEU DURANTE A MAIOR PARTE DO REGISTRO ASTROLÓGICO, É JUPITER, O PLANETA QUE TRANSFORMA CONHECIMENTO EM SABEDORIA.O SEGUNDO, QUE SÓ FOI DESCOBERTO MAIS RECENTEMENTE, É NETUNO, O SENHOR DA BONDADE E DA COMPAIXAO. GRAÇAS A ESSES PADRINHOS PODEROSOS, OS QUE NASCEM NESSE DIA CONSEGUEM ALIAR À SENSIBILIDADE E À DOÇURA, QUE É A MARCA REGISTRADA DOS PISCIANOS, UM OTIMISMO E UM ENTUSIASMO DIGNOS DOS SAGITARIANOS. ELES SAO CAPAZES DE SUPERAR AS EXPERIENCIAS MAIS DURAS E OS DESAFIOS MAIS DIFICEIS SEM PERDER A ALEGRIA E O BOM HUMOR. O GRANDE DESAFIO PARA ESSE TIPO DE PISCIANO, É ESCOLHER UM OBJETIVO E CONSEGUIR SE MANTER CONCENTRADO NELE. A ARMADILHA QUE ESTÁ ESCONDIDA NA BENÉFICA MISTURA DE ENERGIAS DE JUPITER E NETUNO É UMA TENDENCIA A NAO RECONHECER LIMITES E DISPENSAR ENERGIA.
quarta-feira, 10 de março de 2010
ASTROLOGIA&ANTROPOLOGIA
O ESTUDO DO HOMEM POR INTEIRO
A ASTROLOGIA considera uma abordagem integrativa que objetive levar em consideração as múltiplas dimensoes do ser humano em sociedade, observações , bem como o aperfeiçoamento das técnicas de investigação, que conduzem necessariamente a uma especialização do saber.Acredita que nao devemos parcelar o homem, ao contrario, relacionar campos de investigação frequentemente separados.
A ASTROLOGIA considera uma abordagem integrativa que objetive levar em consideração as múltiplas dimensoes do ser humano em sociedade, observações , bem como o aperfeiçoamento das técnicas de investigação, que conduzem necessariamente a uma especialização do saber.Acredita que nao devemos parcelar o homem, ao contrario, relacionar campos de investigação frequentemente separados.
ANTROPOLOGIA&CIÊNCIA
O homem nunca parou de interrogar-se sobre si mesmo.
O projeto de fundar uma ciência do homem - uma antropologia - é muito recente.
Apenas no final do séc.XVIII é que começa a se constituir um saber científico que toma o homem como objeto de conhecimento, e não mais a natureza.Até entao, o pensamento do homem sobre o homem, estava nos campos miólógicos, filosóficos,teológicos e artísticos, mas, nunca científico.
Passa de sujeito do conhecimento para objeto da ciência.
O projeto se lança muito tarde na História, nao se podia admitir o conceito de homem,enquanto regiões da humanidade permaneciam inexploradas e surge em uma regiao muito pequena do mundo - A EUROPA.
O avanço vem na segunda metade do Séc.XIX, onde as sociedades ditas primitivas ou seja, exterior a areas de civilizações européias ou norte americanas.
A principio, o objeto de estudo, se deu em sociedades distantes e simples onde se acreditava estudar o homem na sua origem, como numa situação de laboratório para posteriormente compreender a organização complexa de nossa próprias sociedades.
No inicio do séc.XX - a antropologia, que este objeto escolhido, as sociedades primitivas, estava desaparecendo em vista da evolução social, e se ve confrontada com uma crise de identidade. E PERGUNTA - SERÁ QUE A MORTE DO PRIMITIVO, DO SELVAGEM HÁ DE CAUSAR A MORTE DO OBJETO DE ESTUDO ?
E parte , então ao estudo da sociologia comparada.
E sai em busca de outra area de investigação- O CAMPONES, comparado a um selvagem , um bom objeto de estudo das nossas raizes.
O que chamamos de folclore ( FOLKLORE ) - pesquisas etnográficas.
E caminha para um terceiro caminho, nao mais atraves do estudo do selvagem ou do campones , mas sim uma abordagem epistemológica.
- O ESTUDO DO HOMEM INTEIRO
- O ESTUDO DO HOMEM EM TODAS AS SOCIEDADES, SOB TODAS AS LATITUDES EM TODOS OS SEUS ESTADOS E EM TODAS AS SUAS ÉPOCAS.
A ASTROLOGIA ESTUDA O HOMEM POR INTEIRO !
O projeto de fundar uma ciência do homem - uma antropologia - é muito recente.
Apenas no final do séc.XVIII é que começa a se constituir um saber científico que toma o homem como objeto de conhecimento, e não mais a natureza.Até entao, o pensamento do homem sobre o homem, estava nos campos miólógicos, filosóficos,teológicos e artísticos, mas, nunca científico.
Passa de sujeito do conhecimento para objeto da ciência.
O projeto se lança muito tarde na História, nao se podia admitir o conceito de homem,enquanto regiões da humanidade permaneciam inexploradas e surge em uma regiao muito pequena do mundo - A EUROPA.
O avanço vem na segunda metade do Séc.XIX, onde as sociedades ditas primitivas ou seja, exterior a areas de civilizações européias ou norte americanas.
A principio, o objeto de estudo, se deu em sociedades distantes e simples onde se acreditava estudar o homem na sua origem, como numa situação de laboratório para posteriormente compreender a organização complexa de nossa próprias sociedades.
No inicio do séc.XX - a antropologia, que este objeto escolhido, as sociedades primitivas, estava desaparecendo em vista da evolução social, e se ve confrontada com uma crise de identidade. E PERGUNTA - SERÁ QUE A MORTE DO PRIMITIVO, DO SELVAGEM HÁ DE CAUSAR A MORTE DO OBJETO DE ESTUDO ?
E parte , então ao estudo da sociologia comparada.
E sai em busca de outra area de investigação- O CAMPONES, comparado a um selvagem , um bom objeto de estudo das nossas raizes.
O que chamamos de folclore ( FOLKLORE ) - pesquisas etnográficas.
E caminha para um terceiro caminho, nao mais atraves do estudo do selvagem ou do campones , mas sim uma abordagem epistemológica.
- O ESTUDO DO HOMEM INTEIRO
- O ESTUDO DO HOMEM EM TODAS AS SOCIEDADES, SOB TODAS AS LATITUDES EM TODOS OS SEUS ESTADOS E EM TODAS AS SUAS ÉPOCAS.
A ASTROLOGIA ESTUDA O HOMEM POR INTEIRO !
VOCE SE CHAMA
COSME
grego- Kosmos ( mundo,harmonia universo )
São Cosme, festejado em 27 de setembro, juntamente com São Damião.
Ambors foram médicos e sofreram o martírio pela fé.
DAMIÃO
latim - Damione - nome de homem.
São Damião, inseparável de São Cosme, festejado no dia 27 de setembro.
grego- Kosmos ( mundo,harmonia universo )
São Cosme, festejado em 27 de setembro, juntamente com São Damião.
Ambors foram médicos e sofreram o martírio pela fé.
DAMIÃO
latim - Damione - nome de homem.
São Damião, inseparável de São Cosme, festejado no dia 27 de setembro.
APELIDOS DE BATISMO
Em textos antigos, aparecem , ao lado do nome de batismo, cognomes e apelidos de batismo, com a finalidade de distinguir pessoas.
Provinham de circunstancias ou caracteristicas.Qualidades físicas ou morais.
EX - BRAVO, LOURO, VELHO, LEAL, GORDO, VALENTE,
Outros derivam de cidades - BRAGA, BRAGANÇA, COIMBRA , GUIMARÃES
Arvores ou plantas - CARVALHO, FIGUEIRA, NOGUEIRA, OLIVEIRA
DE animais - CARNEIRO, COELHO, LEITAO
DE aves - GANSO, PERDIGÃO
Geográficos - RIBEIRO, RIO , LAGO,
OU PROFISSOES - GUERREIRO, LAVRADOR, MONTEIRO
ENTRE OS ROMANOS,constava o nome próprio de pessoa de um prenome ( depois de um nome de batismo ), do nome do gene e do cognome ou apelido, ex. MARCO TÚLIO CÍCERO
Provinham de circunstancias ou caracteristicas.Qualidades físicas ou morais.
EX - BRAVO, LOURO, VELHO, LEAL, GORDO, VALENTE,
Outros derivam de cidades - BRAGA, BRAGANÇA, COIMBRA , GUIMARÃES
Arvores ou plantas - CARVALHO, FIGUEIRA, NOGUEIRA, OLIVEIRA
DE animais - CARNEIRO, COELHO, LEITAO
DE aves - GANSO, PERDIGÃO
Geográficos - RIBEIRO, RIO , LAGO,
OU PROFISSOES - GUERREIRO, LAVRADOR, MONTEIRO
ENTRE OS ROMANOS,constava o nome próprio de pessoa de um prenome ( depois de um nome de batismo ), do nome do gene e do cognome ou apelido, ex. MARCO TÚLIO CÍCERO
BATISMO NA IDADE MÉDIA
Na Idade Média, se usava ajuntar ao nome de batismo o nome próprio do pai para distinguir pessoas diferentes, mas que eram possuidoras de nomes idênticos e surgiram os PATRONÍMICOS.E se conhecem pelas terminações - ES ( PORTUGUES ), EZ ( ESPANHOL ), ESCU ( ROMENO ) , IBN ( ÁRABE ), BEN ( HEBRÁICO ), sendo que os dois últimos pertencem a Idade Antiga. Assim, JOSÉ ALVARES, significa, JOSÉ FILHO DE ÁLVARO.
FERNANDO FERNANDES, significa, FERNANDO,FILHO DE FERNANDO
Com o tempo, os nomes de batismo deixaram de mostrar a filiação e hoje sao simples AGNOMES.
PATRONÍMICOS PORTUGUESES
ÁLVARES - ÁLVARO
FERNANDES - FERNANDO
GONÇALVES - GONÇALO
LOPES - LOPO
VASQUES - VASCO
ANTUNES - ANTONIO
RAMIRES - RAMIRO
HENRIQUES - HENRICO
RODRIGUES - RODRIGO
NUNES - NUNO
FERNANDO FERNANDES, significa, FERNANDO,FILHO DE FERNANDO
Com o tempo, os nomes de batismo deixaram de mostrar a filiação e hoje sao simples AGNOMES.
PATRONÍMICOS PORTUGUESES
ÁLVARES - ÁLVARO
FERNANDES - FERNANDO
GONÇALVES - GONÇALO
LOPES - LOPO
VASQUES - VASCO
ANTUNES - ANTONIO
RAMIRES - RAMIRO
HENRIQUES - HENRICO
RODRIGUES - RODRIGO
NUNES - NUNO
A EXCENTRICIDADE
Os pais, as vezes, dao para os seus filhos os nomes mais bizarros possíveis, dificultando inclusive o estudo etimológico, significado etc..
Por exemplo, ARISNI ( ARISTEU, nome do pai + NÍCIA ,nome da mãe )
EDIGENIO ( EDITE + EUGENIO )
VALDIMAR ( VALDIR + MARIA )
Por exemplo, ARISNI ( ARISTEU, nome do pai + NÍCIA ,nome da mãe )
EDIGENIO ( EDITE + EUGENIO )
VALDIMAR ( VALDIR + MARIA )
NOSSOS DIMINUTIVOS
HIPOCRÍSTICOS
Nomes dificeis de serem pronunciados pelas crianças e ou exprimem carinho.
ALBERTO - BETO, BEBETO, BETINHO
ALEXANDRE - XANDO, XANDINHO
ANTÔNIO - NICO, TONINHO, TÔNI, TONICO, TOTONHO
DOMINGOS - DOMINGUINHOS
EMÍLIA - MILOCA, MILINHA
FERNANDO - NANDINHO, NANDO
FRANCISCO - CHICO, CHIQUINHO
ISABEL - BEL, BELINHA
JOÃO - JANJÃO
JOAQUIM - QUIM, QUINZINHO
JOSÉ - JUCA, JUQUINHA , ZÉ, ZECA , ZEQUINHA
LUÍS - LULU
MANUEL - MANÉ, MANECA, NECA
MARIA - MARIQUITA, MARICOTA
PEDRO - PEDRINHO
SEBASTIÃO - BASTIÃO, TIÃO
HÁ SEMPRE UMA MUTILAÇÃO DO NOME.
Se conserva a sílaba tônica, JOAQUIM - QUIM, ou das sílabas importantes do nome: SEBASTIAO ( TIÃO ) , FERNANDO ( NANDO )ou a importancia das sílabas átonas GUIOMAR ( GUIO), FILOMENA ( FILÓ )
Nomes dificeis de serem pronunciados pelas crianças e ou exprimem carinho.
ALBERTO - BETO, BEBETO, BETINHO
ALEXANDRE - XANDO, XANDINHO
ANTÔNIO - NICO, TONINHO, TÔNI, TONICO, TOTONHO
DOMINGOS - DOMINGUINHOS
EMÍLIA - MILOCA, MILINHA
FERNANDO - NANDINHO, NANDO
FRANCISCO - CHICO, CHIQUINHO
ISABEL - BEL, BELINHA
JOÃO - JANJÃO
JOAQUIM - QUIM, QUINZINHO
JOSÉ - JUCA, JUQUINHA , ZÉ, ZECA , ZEQUINHA
LUÍS - LULU
MANUEL - MANÉ, MANECA, NECA
MARIA - MARIQUITA, MARICOTA
PEDRO - PEDRINHO
SEBASTIÃO - BASTIÃO, TIÃO
HÁ SEMPRE UMA MUTILAÇÃO DO NOME.
Se conserva a sílaba tônica, JOAQUIM - QUIM, ou das sílabas importantes do nome: SEBASTIAO ( TIÃO ) , FERNANDO ( NANDO )ou a importancia das sílabas átonas GUIOMAR ( GUIO), FILOMENA ( FILÓ )
NOMES DE BATISMO
Alguns nomes de batismo, sao de introdução eclisiástica, outros resultantes das invasões. A literatura tem sido outro veiculo poderoso na introdução de nomes próprios. A maioria tem origem do latim, do grego, do hebraico, do germânico e do tupi.
1- do latim - AUGUSTO, ANTÔNIO, LÚCIO, JUVENAL, PAULO, CÍCERO, MÁRIO, JÚLIO, CLÁUDIO, VERGÍLIO, MARCOS, BENEDITO, LUCIANO, CLEMENTE
2- do grego - ALEXANDRE, HIPÓCRATES, JERÔNIMO, TEODORO, TIMÓTEO, AMBRÓSIO, ESTÊVÃO, ATANÁSIO, FELIPE, CRISTÓVÃO, ANDRÉ, JORGE
3- do germãnico - ALBERTO,BERNARDO, CARLOS, LUÍS, GUILHERME, HENRIQUE, RODRIGO, EDUARDO, ROBERTO, ADOLFO, ASTOLFO, ARNALDO, FERNANDO
4- do tupi - JUPIRA,JURACI, UBIRAJARA, IRAJÁ, MOEMA, JUPIAÇU, MURICI, JUREMA
Os nomes de origem TUPI, tiveram em sua maior parte origem literária.
O nome IRACEMA, nao é verbete tupi, é um anagrama criado por JOSÉ DE ALENCAR, da palavra América.
1- do latim - AUGUSTO, ANTÔNIO, LÚCIO, JUVENAL, PAULO, CÍCERO, MÁRIO, JÚLIO, CLÁUDIO, VERGÍLIO, MARCOS, BENEDITO, LUCIANO, CLEMENTE
2- do grego - ALEXANDRE, HIPÓCRATES, JERÔNIMO, TEODORO, TIMÓTEO, AMBRÓSIO, ESTÊVÃO, ATANÁSIO, FELIPE, CRISTÓVÃO, ANDRÉ, JORGE
3- do germãnico - ALBERTO,BERNARDO, CARLOS, LUÍS, GUILHERME, HENRIQUE, RODRIGO, EDUARDO, ROBERTO, ADOLFO, ASTOLFO, ARNALDO, FERNANDO
4- do tupi - JUPIRA,JURACI, UBIRAJARA, IRAJÁ, MOEMA, JUPIAÇU, MURICI, JUREMA
Os nomes de origem TUPI, tiveram em sua maior parte origem literária.
O nome IRACEMA, nao é verbete tupi, é um anagrama criado por JOSÉ DE ALENCAR, da palavra América.
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